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Ontem à tarde, após receberem fotografia que mostrava o Canal do Marambaia com água quase preta, técnicos da Emasa foram ao local, colheram amostras e constataram que a água estava sendo poluída possivelmente por produto químico.
A coleta no ponto em que a água nas fotografias aparece preta revelou que o líquido é quase cristalino.
Em outro ponto os técnicos constataram mais uma vez poluição por um líquido branco, talvez restos de tinta ou material de construção.
A cor escura é proveniente da agitação do lodo existente no fundo do canal.
O Canal do Marambaia é objeto de uma campanha que envolve o desejo de moradores pelo saneamento do canto norte da praia central, mas também um vigoroso lobby para obrigar a prefeitura a adquirir uma estação de tratamento de esgoto.
O assunto é suspeito. A primeira proposta do fornecedor dessa estação fixava o preço entre R$ 25 e R$ 28 milhões. Como a direção da Emasa não aceitou valor tão elevado, ele foi caindo e agora ronda os R$ 6 milhões.
Parece evidente que se algo custava 28 e cai para 6, em algum momento alguém tentou roubar a cidade.
A Emasa pretende resolver os problemas no canto norte não com a estação e sim com ampliação da rede de esgotos e combate às ligações irregulares.
O filme deixa clara a existência de um poluidor clandestino.
A foto mostra a poluição por um produto esbranquiçado.
Lodo agitado deixou o canal negro
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Ontem à tarde, após receberem fotografia que mostrava o Canal do Marambaia com água quase preta, técnicos da Emasa foram ao local, colheram amostras e constataram que a água estava sendo poluída possivelmente por produto químico.
A coleta no ponto em que a água nas fotografias aparece preta revelou que o líquido é quase cristalino.
Em outro ponto os técnicos constataram mais uma vez poluição por um líquido branco, talvez restos de tinta ou material de construção.
A cor escura é proveniente da agitação do lodo existente no fundo do canal.
O Canal do Marambaia é objeto de uma campanha que envolve o desejo de moradores pelo saneamento do canto norte da praia central, mas também um vigoroso lobby para obrigar a prefeitura a adquirir uma estação de tratamento de esgoto.
O assunto é suspeito. A primeira proposta do fornecedor dessa estação fixava o preço entre R$ 25 e R$ 28 milhões. Como a direção da Emasa não aceitou valor tão elevado, ele foi caindo e agora ronda os R$ 6 milhões.
Parece evidente que se algo custava 28 e cai para 6, em algum momento alguém tentou roubar a cidade.
A Emasa pretende resolver os problemas no canto norte não com a estação e sim com ampliação da rede de esgotos e combate às ligações irregulares.
O filme deixa clara a existência de um poluidor clandestino.
A foto mostra a poluição por um produto esbranquiçado.
Lodo agitado deixou o canal negro
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