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Avanço das apostas esportivas traz desafios e oportunidades

O mercado de apostas esportivas no Brasil movimenta 7 bilhões de reais segundo o site Mktesportivo, um valor considerável e que só deve crescer nos próximos anos. Esse potencial é uma das forças que impulsionam a criação de uma nova legislação para o setor, mas que ainda tem seus desafetos. Um deles é o presidente da República. Jair Bolsonaro declarou que os “jogos de azar não são bem-vindos no Brasil”, no começo de 2022, seguindo a linha da chamada Lei do Jogo, promulgada nos anos 1940 pelo presidente Dutra. Antes disso o país era uma referência no mercado, com cassinos famosos, como o da Urca no Rio de Janeiro e do Monte Serrat em Santos.

Entretanto é importante destacar que os jogos de azar já têm seu espaço no Brasil, seja com as loterias oficiais do Governo ou então outros jogos populares, como o Jogo do Bicho, que é oficialmente uma contravenção. As apostas esportivas online não são legais nem ilegais, já que as plataformas estão hospedadas no exterior e as empresas também não tem sede no Brasil. Ou seja, a antiquada Lei do Jogo não age sobre elas.

Mas essa zona cinzenta legal pode abrir espaço para criminosos e golpistas. A comunidade de apostadores é bem atenta à entrada de novos players e produz bastante conteúdo sobre os tipos de apostas e as melhores empresas. Leia este artigo com mais informações sobre sites de apostas confiáveis.

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Mesmo assim, jogadores mais desatentos ou que não acompanham esses canais de comunicação podem cair em ciladas, já que a internet é muito usada para golpes e práticas criminosas. Por usar dados pessoais e também financeiros (ao fazer um depósito), um golpe relacionado à criação de conta em uma casa de apostas ilegal ou até sites de apostas ligadas à loteria pode causar um grande prejuízo.

Uma nova regulamentação e legislação pode melhorar o monitoramento e também agilizar a ação contra sites ilegais e questões jurídicas entre apostadores e empresas. É isso que aconteceu em Portugal após a criação de uma nova legislação e a atuação do Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos (SRIJ) em 2015.

Desde lá, o jogo tornou-se mais controlado, com a criação de licenças específicas, a uniformização de obrigações e o que é oferecido para os jogadores portugueses, o pagamento de impostos e melhoria de práticas de jogo seguro e apoio às pessoas.

Desde lá, o jogo tornou-se mais controlado, com a criação de licenças específicas, a uniformização de obrigações, o pagamento de impostos, a melhoria de práticas de jogo seguro e uma política de apoio aos apostadores.

Por causa das barreiras impostas e das licenças, que são caras, um número menor de empresas atua em Portugal em comparação ao Brasil, mas, por outro lado, o sistema é mais seguro. A criação de uma legislação que ofereça segurança jurídica e que incentive empresas a explorarem o mercado brasileiro com uma concorrência sadia é o cenário ideal.

Esse é provavelmente o maior desafio para os próximos anos, além do banimento de plataformas ilegais e criminosas e o incentivo à prática do jogo seguro, reduzindo o impacto social.   

Enquanto uma nova regulamentação não é criada, o país perde oportunidades. As empresas de apostas disputam espaço no mercado brasileiro há anos, oferecendo sites traduzidos para o português, diferentes métodos de pagamento e a possibilidade de apostar em eventos no país, como o Campeonato Brasileiro, a Superliga de Vôlei, o NBB e muito mais. Até no Big Brother Brasil é possível apostar.

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Os clubes de futebol, sempre em busca de novas receitas, também não viraram as costas para esse mundo. Dos 20 clubes da elite do futebol brasileiro, 19 estampavam uma marca de casa de apostas no seu uniforme, e certamente, se uma nova regulamentação for criada para facilitar os investimentos dos cassinos no país, mais áreas poderão se beneficiar com esse investimento.

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