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Covas diz que as urnas derrotaram o “obscurantismo e o negacionismo” e que São Paulo é “a favor da ciência”.

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Recado do prefeito da maior cidader do País é para Jair Bolsonaro

Por Pedro Venceslau

O prefeito de São Paulo Bruno Covas (PSDB), reeleito neste domingo, 29, deu um tom nacional ao seu primeiro discurso após o anúncio do resultado oficial. Ao lado do governador João Doria (PSDB) e lideranças do seu partido, fez críticas indiretas ao presidente Jair Bolsonaro, disse que as urnas derrotaram o “obscurantismo e o negacionismo” e que São Paulo um voto “a favor da ciência”.

“As urnas falaram e a democracia está viva. São Paulo mostra que faltam poucos dias para o obscurantismo e negacionismo. São Paulo disse sim à ciência e à moderação”, disse Covas, que se declarou um “filho da democracia”. “É possível fazer política sem ódio, falando a verdade”.

O tucano evitou dizer, de forma clara, que fará oposição a Bolsonaro e também não defendeu abertamente a criação de uma frente de partidos contra o governo federal para as eleições de 2022, como pregam aliados, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e a ex-prefeita Marta Suplicy.

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Quando questionado sobre sua posição em relação ao presidente, Covas desconversou. “Nunca construí nada contra ninguém. Sou á favor do Brasil”. Durante seu discurso, o prefeito disse que, em 2018, alguns analista previam o “fim do PSDB”. Há dois anos, o candidato tucano à Presidência, Geraldo Alckmin, teve cinco milhões de votos e ficou em quarto lugar na disputa vencida por Bolsonaro. “É muito cedo para prever 2022, mas se o grande derrotado de 2018 foi o centro, o grande derrotado de 2020 foi o radicalismo.”

O tucano fez, ainda, uma homenagem ao vice eleito, Ricardo Nunes (MDB). “Quero fazer um agradecimento especial ao meu vice Ricardo Nunes. Que sofreu muito nessa campanha. A partir de 1.° de janeiro vamos mostrar qual a nossa visão de mundo”. Durante toda a campanha, adversários tentaram atingir Covas por meio do seu vice, citado em uma investigação de irregularidades no aluguel de creches, que ele nega, e por causa de um boletim de ocorrência por violência doméstica registrado pela mulher dele em 2011. Segundo Covas, seu vice vai fazer “clínica geral e cuidar de tudo um pouco”.

Com a fala pausada que virou sua marca, Covas pregou união. “São Paulo não quer divisões, não quer o confronto. É possível fazer política sem ódio. Vamos governar para todos. A partir de amanhã não existe mais distrito azul e vermelho, existe a cidade de São Paulo.”

Diretório

A chegada de Covas ao diretório estadual do PSDB, no Jardins, foi marcada pela aglomeração de correligionários e lideranças do PSDB. Além de Doria, faziam parte do séquito o presidente nacional do partido, Bruno Araújo, o presidente estadual, Marco Vinholi, o presidente municipal do PSDB, Fernando Alfredo, o prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando (PSDB), e até a deputada Joice Hasselmann, que disputou a prefeitura pelo PSL.

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“Bruno venceu a discriminação de uma doença e soube conduzir sua campanha sem fazer uso de fake news”, disse Doria. “Essa foi a vitória do bom senso e da capacidade de gestão. Essa é a terceira eleição majoritária que conquistamos em 4 anos. O nosso compromisso é a prioridade para a saúde. O foco é a vacinação, a saúde e a ciência. Não fomos negacionistas”, disse o governador Doria.

Pela manhã, Covas acompanhou aliados na votação: Marta Suplicy, Fernando Henrique e Doria. Em outro ataque indireto a Bolsonaro, o prefeito questionou falas do presidente contra a urna eletrônica. “O voto eletrônico elegeu FHC, Lula, Dilma e Bolsonaro. Não dá para colocar em dúvida um sistema que elegeu pessoas e partidos tão diferentes. Confio na Justiça Eleitoral”, disse. Quando questionado questionado sobre seu futuro político, o tucano afirmou, mais uma vez, que ficará até o fim do mandato. “Quero ser eleito para entregar o cargo em 1° de janeiro de 2025 “

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