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Prefeitura ainda não sabe o que fazer com o prédio da Biblioteca e Arquivo Histórico

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A Biblioteca Pública e o Arquivo Histórico seguem interditados, sem previsão de reabrir ao público, desde o último dia 14, quando o prédio foi atingido pela chuva que provocou sua interdição pela Defesa Civil.

Não é de hoje que aquele prédio construído na década de 90, tem problemas. Muitas vezes foi interditado com infiltrações no telhado, problemas na rede elétrica e até queda de pedaços de gesso já foram registrados ao longo dos últimos anos, o que voltou a acontecer agora.

O secretário de Planejamento Rubens Spernau lembrou que o prédio foi remodelado quando ele foi prefeito (havia uma escada gigante na entrada que foi retirada e várias reformas foram efetuadas naquela ocasião).

Ele disse ao Página3 que há problemas de infiltração, teria que trocar telhas, calhas, o gesso provavelmente também porque está muito umedecido e o piso que soltou, muito também em função do calor.

“Sugeri estancar o vazamento, arrumando o telhado e calhas o mais rápido possível e depois com mais tempo faria uma recuperação do restante”, disse.

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Nesta quarta-feira, um engenheiro da prefeitura estará no local para avaliar o que precisa ser feito e os custos desta primeira etapa sugerida pelo secretário.

A diretora de Cultura, Lilian Martins, disse que o dano foi grande e sério, o sistema de calhas entrou em colapso, entrou muita água na laje do segundo e terceiro piso, mas não houve danos ao acervo.

“Isso porque temos o sistema de controle, com equipamentos adequados para guarda de acervo, é o que faltou no Museu Nacional”, contou.

Conserto emergencial

O presidente da Fundação Cultural George Varela anunciou a reforma do prédio entre suas prioridades para 2019, só que a chuva do último dia 13 acelerou os planos.

Ele reuniu-se novamente nesta segunda-feira (21) com os secretário Rubens Spernau (Planejamento) e Mazoca (Obras) e disse que tem duas situações: a possibilidade de consertar o telhado para que o Arquivo não corra risco em caso de novas chuvas e mesmo trabalhando emergencialmente, Varela acredita que a Biblioteca não será reaberta em menos de dois meses.

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“Para evitar que ela fique tanto tempo fechada, usaríamos o primeiro e o segundo pavimentos, até para alocar os materiais que tem lá”, acrescentou.

Revitalização total

O outro plano é fazer uma revitalização mais completa.

“Não é justo só remendar o que tem. Já fizemos uma proposição e vou pedir ao prefeito uma atenção especial para que desta forma possamos entregar até o final do ano aquela estrutura regularizada, readequada para uso com incrementos. Neste caso será um projeto mais demorado e ainda vai depender de uma certa celeridade, para conseguir fazer um termo de referência (legalmente só pode ser feito por um engenheiro efetivo na prefeitura e tem 550 projetos na fila).

Mudar para o CIC

Varela disse que existe um plano futuro (em estudo), que é trazer a Biblioteca e o Arquivo Historico para o novo prédio do Centro Integrado da Cultura (CIC).

“O projeto está em andamento, verificamos os terrenos que poderíamos desapropriar, inclusive para cumprir o TAC do MP de ter uma praça pública aberta nos fundos do Teatro Municipal. Seria a oportunidade de centralizar tudo no mesmo endereço e em um prédio mais novo. Esta é a terceira via dessa problemática toda”, afirmou Varela.

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Devoluções

A diretora Lilian Martins disse que as pessoas que emprestaram livros na Biblioteca podem devolvê-los na sede da Fundação Municipal (anexo ao Teatro) ou mantê-los em casa até a reabertura. Não haverá qualquer cobrança de multa.

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