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Balneário Camboriú

Os donos do dinheiro não gostam de ouvir falar em FOME

Waldemar Cezar Neto
Waldemar Cezar Neto
O autor é jornalista
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O índice da Bolsa de Valores de São Paulo caiu ontem porque o Lula da Silva disse o que deveria dizer: enquanto houver pessoas passando FOME no país, o teto de gastos é secundário.

Isso, mais o retorno da inflação -que eu suspeito foi estabilizada artificialmente para tentar reeleger Bolsonaro- fizeram a bolsa cair e o dólar subir.

Qual é o problema do Lula estourar o teto de gastos? O Bolsonaro fez isso cinco vezes em seu mandato que está encerrando. 

A Instituição Fiscal Independente (IFI), do Senado Federal, calculou que os furos de teto no governo Bolsonaro tiveram impacto de R$ 236.5 bilhões -e parte disso ficará de herança para o governo Lula.

A meu ver, tirando a torração de dinheiro público para tentar se reeleger, os outros estouros do teto de Bolsonaro foram plenamente justificados, para que as pessoas não passassem FOME durante a pandemia.

Os argentários, na Faria Lima ou na Vieira Souto, estão pouco ligando para o povo ou sua FOME, esquecem que o Brasil vive neste momento a maior inflação de alimentos dos últimos 28 anos, desde o advento do Plano Real.

Continuam procedendo com a mesma insensibilidade que sempre procederam, desde que a caravela São Pedro avistou o Monte Pascoal, 522 anos atrás.

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