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Balneário Camboriú

Polícia Civil de Balneário Camboriú e Gaeco prendem quadrilha que vendia drogas pela internet

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... lembrando que não houve sequer, salvo engano, autuação administrativa nem disciplinar do Banco Central contra a Multimoney e/ou seus gestores,propondo assim o MPF o arquivamento dos autos e do inquérito policial para os devidos fins.

Veja lista de associações investigadas por descontos indevidos na aposentadoria

De acordo com as investigações, as entidades descontaram o valor estimado de R$ 6,3 bilhões, entre 2019 e 2024. Segundo o ministro da CGU, Vinicius de Carvalho, ainda é precipitado dizer que todo esse valor é ilegal.

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Ele concedeu entrevista aos jornalistas Marlise Schneider Cezar (Lisi); Nildo Teixeira de Melo Junior (Bola) e Waldemar Cezar Neto (Marzinho).
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Um grupo que vendia drogas pela internet, dentre elas o potente THC líquido, foi preso em Balneário Camboriú nesta quarta-feira, 23, em decorrência do trabalho ao longo de 10 meses da Divisão de Investigação Criminal (DIC) da cidade e do Grupo de Investigação de Crimes Cibernéticos, CyberGaeco.

A operação policial, denominada “Vapor”, aconteceu em Balneário Camboriú, Camboriú, Joinville e Curitiba.

O delegado Vicente de Assis Mesquita Soares, da DIC de Balneário Camboriú, disse que a operação partiu de informações sobre um grupo criminoso que atuava em Camboriú, especializado na venda de drogas em sites e redes sociais.

“São cartuchos de alto teor de THC, 10 vezes mais potentes do que a maconha comum, inodoro, que permite o uso em qualquer local, e é uma droga relativamente nova que está sendo comercializada no mercado. A partir disso, identificamos que eles utilizariam principalmente ‘laranjas’, ou terceiros, para fazer o cadastro desses sites, muitas vezes em outros países”, explicou o delegado

Foram cumpridos 40 mandados judiciais, sendo 13 de prisão temporária (cinco em Balneário e em Camboriú), 16 mandados de busca e apreensão (seis em Balneário e em Camboriú), 10 de sequestro de veículos e um de imóvel. 

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Foi apreendida grande quantidade de mudas e sementes de maconha, além de ‘milhares’ de cartuchos de THC líquido e cerca de R$ 100 mil em dinheiro.

O grupo atuava há cerca de dois anos e os golpes teriam chegado a R$ 15 milhões. Eles enviavam as drogas pelos Correios e por sites de entrega de mercadorias lícitas.

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