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Balneário Camboriú

Fabrício quer empréstimo de R$ 100 milhões para estação de esgoto e obras na Atlântica

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O prefeito Fabrício Oliveira enviou à Câmara de Vereadores de Balneário Camboriú pedido de autorização para contrair empréstimo de R$ 100 milhões, para investir na Estação de Tratamento de Esgotos e na drenagem/esgoto da Avenida Atlântica.

A Câmara se reunirá extraordinariamente nesta quarta-feira, urgência que não se justifica porque não existem projetos prontos, trata-se de um cheque em branco, com o risco do dinheiro ser desviado para as obras da Atlântica e não ser suficiente para terminar a estação de esgoto, que é vital para a cidade.

A Estação da esgotos, que funcionava de maneira satisfatória, foi vítima de uma obra mal feita, a colocação de uma manta de impermeabilização que custaria cerca de R$ 2 milhões, o que provocou a poluição da praia central, inclusive durante a alta temporada. 

Com isso, o prefeito decidiu trocar o sistema de tratamento, por um mais robusto e confiável, o que só resolverá o problema depois de pronto, não havendo garantia de despoluição para a próxima ou próximas temporadas.

A justificativa anexa ao projeto enviado aos vereadores, é um amontoado de palavras que não detalham a situação do tratamento nem as possíveis soluções: “Esta Administração Municipal, tem como premissa, a execução de suas ações a fim de contemplar seu planejamento concomitantemente com as diretrizes propostas, haja vista que as questões relacionadas ao meio ambiente e saneamento básico, solidificam em grande tela a importância do Município em seus projetos, bem como sua infraestrutura…”.

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Caso a Câmara autorize, o atual prefeito entrará para a história como o que mais endividou o município. 

Segundo o Tesouro Nacional, ao final do primeiro quadrimestre de 2023, a dívida da prefeitura de Balneário Camboriú era R$ 175.129.597,29. 

Contabilmente ainda seria uma situação “confortável”, pois o limite de endividamento da cidade (120% da Receita Corrente Líquida), supera R$ 1,5 bilhão, mas faltaria capacidade de pagamento.

Colaboraram para esse endividamento o alargamento da praia central, e o pagamento da desapropriação do terreno onde estão edificados Univali, Parque Ecológico. Hospital Ruth Cardoso etc. 

AINDA FALTA DINHEIRO

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Balneário Camboriú precisa fazer um investimento elevado em conservação de água bruta, estimado em R$ 200 milhões a R$ 300 milhões e na reurbanização da praia central, que será paga com recurso de uma nova Operação Urbana Consorciada.

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