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Balneário Camboriú

Secretária de Inclusão Social reforça importância de não dar esmola para pessoas em situação de rua

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Desde a última semana, quando o frio ficou mais intenso, a Abordagem Social (departamento da Secretaria de Inclusão Social especializado na abordagem e acolhimento de pessoas em situação de rua) vem reforçando as rondas, mas a população de rua não quer ajuda.

A secretária de Inclusão Social, Christina Barichello, conta que abriram um abrigo maior na Rua Itália, no Bairro das Nações, mas que não houve demanda para manter o espaço aberto.

“Voltamos a ter somente a Casa de Passagem (espécie de albergue municipal), que inclusive será reformada – iremos ter uma Casa feminina e outra masculina. É difícil ficar na abstinência, se enquadrar… então a maioria não quer ajuda. Mas ofertamos, fazemos rondas constantes para acolher e dar encaminhamento, assim como avaliação social e todo o apoio que é necessário, mas a maioria não aceita ajuda”, diz.

Um dos desafios é justamente a esmola – dar dinheiro para as pessoas em situação de rua ou cobertor e comida acaba os incentivando a permanecer na rua e não aceitar a ajuda do governo municipal. 

Arquivo/Inclusão Social

“Temos licitação de 750g de marmita/pessoa, são três refeições, então eles não passam fome. É uma luta constante porque o perfil da pessoa em situação de rua em Balneário Camboriú é dependente químico, que vem de outras cidades, não tem vínculo ou rede de apoio aqui, o que torna mais difícil. Tem pessoas que abordamos 10, 20 vezes por dia! Há uma rotatividade grande, sempre tem gente nova, mas muitos nós conhecemos, sabemos o nome”, acrescenta.

Christina disse que vem gente do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo, mas também de lugares que nunca vieram antes, como Bahia e Recife. 

“Que realmente são migrantes e chegam em Balneário. A partir de outubro, quando fica mais quente, costuma aumentar o número, é quando reforçamos as campanhas para não dar esmola, mas isso é válido sempre, pois se eles não recebem esmola, aceitam a nossa ajuda, e encaminhamos para reabilitação, mercado de trabalho, cidade de origem…”, completa.

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