- Publicidade -
- Publicidade -
18.9 C
Balneário Camboriú

Morador relata que pessoas em situação de rua estão usando postos de guarda-vidas como alojamento

Página 3 no Instagram
- Publicidade -
- Publicidade -

Leia também

ACTs terão que fazer prova escrita para serem contratados em Balneário Camboriú

A prefeitura de Balneário Camboriú passou a adotar um novo modelo de processo seletivo para a contratação de servidores...

Maior polo náutico do Brasil, Santa Catarina recebe nova edição do Marina Itajaí Boat Show

Com 70% da produção nacional de barcos e 60% das exportações do setor, Santa Catarina sedia de 3 a...
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

Um morador procurou o jornal para relatar que pessoas em situação de rua estão usando os postos de guarda-vidas da Praia Central de Balneário Camboriú como alojamentos. O Comandante do Corpo de Bombeiros de Balneário Camboriú, Tenente-Coronel BM Fabiano Leandro dos Santos se pronunciou sobre o assunto.

Segundo o leitor, as pessoas ‘acampam todos os dias’ nos postos. Ele citou especificamente uma guarita que fica ao lado do posto 5. 

“Principalmente a noite. Essas guaritas ficam abertas, sem cadeados, e aí que eles se aproveitam da situação. À noite eles fazem a festa. Chegam a ficar três ou quatro pessoas ali alojadas e ninguém faz nada”, relatou.

O Comandante do Corpo de Bombeiros de Balneário Camboriú, Tenente-Coronel BM Fabiano Leandro dos Santos, informou que, infelizmente, esse tipo de problema acontece em praticamente toda a orla do litoral. 

“É um problema social complexo. Especificamente sobre esse posto 5 vou verificar e pedir para o pessoal olhar. Não necessariamente são moradores de rua, mas pessoas que estão passando pelo local, que querem um abrigo temporário ou fazer uso de entorpecentes, álcool, etc”, explicou.

Segundo o Tenente-Coronel é difícil flagrar essas pessoas porque acontece justamente no período noturno. 

Ele disse que, na maioria das vezes, durante o dia eles [pessoas em situação de rua, dependentes químicos, etc] não ficam no local e que a situação acontece mais ‘na calada da noite e madrugada’. 

“Quando nossos serviços estão desativados. No inverno é ainda pior, pois o número de guarda vidas se reduz drasticamente, a maioria das praias nem recebem monitoramento algum. As demais forças de segurança sempre nos ajudam quando pedimos apoio. Porém, todas possuem um problema em comum, que é carência de efetivo em demanda de cidades grandes. Considerando a distância e o isolamento que muitos desses postos se encontram, fica pior ainda. Podemos pensar em sistemas de câmeras com alarme, é uma boa estratégia, mas que por ora ainda não é nossa realidade”, completou.

- publicidade -
Clique aqui para seguir o Página 3 no Instagram
Quer receber notícias do Página 3 no whatsapp? Entre em nosso grupo.
- publicidade -
- publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

Últimas