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Balneário Camboriú
11 julho, 2025, 00:26

Pesquisa da Univali é aprovada em chamada da Fapesc para medidas de controle do Maruim

Estudo vai avaliar o potencial de plantas medicinais no combate ao mosquito

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A pesquisa ‘Avaliação do potencial de plantas medicinais selecionadas para controle e mitigação dos impactos causados pelo mosquito Maruim em Santa Catarina’proposta pelo pesquisador e reitor da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), professor Valdir Cechinel Filho, foi aprovada na Chamada Pública nº 36/2024 da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc).

O edital visa a seleção de projetos para a investigação, o desenvolvimento de medidas de controle sustentáveis e o monitoramento da superpopulação do mosquito Maruim no Estado.

O resultado foi divulgado nesta quarta-feira (23), e contempla quatro projetos. Ao todo, serão investidos mais de R$ 1,8 milhão nas pesquisas.

O edital foi motivado pela situação de emergência decretada pelo município de Luiz Alves, em maio de 2024, em razão da infestação do mosquito Maruim.

A pesquisa aprovada pela Univali é coordenada pelo professor Valdir Cechinel Filho. O grupo responsável pelo estudo é formado pelos pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas (PPGCF), Priscila de Souza, Luiz Carlos Klein Júnior, Rivaldo Niero e Ruth Meri Lucinda da Silva.

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O estudo tem a colaboração dos professores Cleydson Breno Santos e Raimundo Nonato Picanço Souto da Universidade Federal do Amapá (Unifap) e do professor Walter Roman Júnior da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó). A pesquisa irá receber cerca de R$ 500.000,00 para custeio.

“Como o mosquito Maruim se reproduz em locais com matéria orgânica, ao contrário do Aedes aegypti, que precisa de água parada, o controle populacional torna-se mais difícil. Desta forma, nosso estudo visa, basicamente, obter agentes que combatam o inseto por meio de plantas selecionadas e que possuam efeito inseticida, larvicida e antifeedant (inibidor do apetite dos insetos)”, explica Cechinel.

Texto: Roberta Ramos/Comunicação/Univali

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