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Lula diz que ameaças autoritárias ‘ainda insistem em sobreviver’

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente Lula (PT) publicou uma mensagem em lembrança ao golpe militar de 1964, que completa 61 anos nesta segunda-feira (31).

“Hoje é dia de lembrarmos da importância da democracia, dos direitos humanos e da soberania do povo para escolher nas urnas seus líderes e traçar o seu futuro. E de seguirmos fortes e unidos em sua defesa contra as ameaças autoritárias que, infelizmente, ainda insistem em sobreviver.”

“Não existe, fora da democracia, caminhos para que o Brasil seja um país mais justo e menos desigual. Não existe um verdadeiro desenvolvimento inclusivo sem que a voz do povo seja ouvida e respeitada. Não existe justiça sem a garantia de que as instituições sejam sólidas, harmônicas e independentes”, escreveu ainda.

O presidente também já havia se manifestado, durante visita ao Japão, sobre a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de tornar réu o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por envolvimento na tentativa de golpe de Estado em 20022, junto a outras sete pessoas.

“É visível que o ex-presidente tentou dar um golpe no país. É visível, com todas as provas, que ele tentou contribuir para o meu assassinato, para o assassinato do vice-presidente [Geraldo Alckmin], para o assassinato do ex-presidente da Justiça Eleitoral brasileira [Alexandre de Moraes]. Não adianta agora ele ficar fazendo bravata dizendo que está sendo perseguido”, declarou. “Só espero que se faça justiça. Não dou palpite”, afirmou.

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A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, também publicou sobre o tema, afirmando ser importante recordar o período e deu destaque ao julgamento de Bolsonaro pela participação da trama golpista.

“É importante recordar esse período nos dias de hoje, em que estão sendo levados a julgamento os comandantes de uma nova tentativa de golpe, incluindo um ex-presidente da República tornado réu. A responsabilização penal dos golpistas, na vigência plena do estado de direito e das garantias constitucionais que tentaram abolir, é um dever histórico em defesa da democracia, hoje e para sempre.”

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