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Balneário Camboriú

Roda de conversa debaterá a fibromialgia nesta sexta-feira, na Câmara de Vereadores

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Acontece nesta sexta-feira (16), às 15h, no plenário da Câmara de Vereadores de Balneário Camboriú, a roda de conversa ‘Compreendendo a Fibromialgia’, para lembrar o Dia Mundial de Conscientização da Fibromialgia, que foi celebrado na segunda-feira (12).

Quem organiza o evento é o vereador Ricardinho da Saúde, que anunciou que o encontro contará com a mediação da médica Desirée Danielle Guarnieri e de Maria Antônia Lescano, presidente da Associação Fibromiálgicos Borboletas de Santa Catarina. 

“Eu sempre conversei e acompanhei muitas pessoas que têm fibromialgia, moradoras de Balneário e Camboriú, e sempre ajudei quando era enfermeiro no Hospital Municipal Ruth Cardoso, porque entendo que é uma doença que ninguém vê, é um ponto de interrogação, pois não é visual, não tem inchaço… e é uma dor muito intensa. É um assunto atual e que precisa ser mais discutido”, diz.

Ricardinho comenta que o objetivo da roda de conversa é explicar o que é a fibromialgia, sintomas e causas, dificuldades no tratamento e abordagem clínica, focando na importância do olhar da equipe multidisciplinar. 

“Afeta a saúde física e mental. O objetivo é falar da experiência de quem vive com a fibro, o desafio e enfrentamento no SUS. Hoje, quem está em crise vai na UPA ou no Ruth Cardoso. Eu prometi que abraçaria essa causa quando eu me tornasse vereador, e estou procurando fazer isso”, acrescenta.

O vereador aponta que vê que falta empatia quando o assunto é fibromialgia, e também mais acolhimento aos pacientes. Por isso, espera receber no evento tanto os profissionais da saúde como quem tem fibromialgia, para assim gerar um debate positivo. 

“Também vamos falar da parte jurídica – os direitos e deveres destas pessoas. A comunidade poderá fazer sugestões também. Acolher essas pessoas é o foco, tanto que tenho dois projetos que quero indicar, um trata de um ambulatório para doenças raras, que hoje não tem em Balneário Camboriú, somente em Florianópolis, e outro trata de um ambulatório de dor – que também não tem em nossa cidade. Pretendo protocolar ambos logo”, completa.

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