- Publicidade -
- Publicidade -
20.6 C
Balneário Camboriú

Algas que deixam o mar ‘manchado’ foram percebidas em Balneário Camboriú

Página 3 no Instagram
- Publicidade -
- Publicidade -

Leia também

Pescadores da Praia Central capturaram mais de mil peixes ‘misturados’ nesta quinta-feira

Vemos isso como coisa boa, porque é sinal de que o peixe está entrando na praia

Restaurante Bom Preço, que fica dentro do Camboriú Center, sofreu incêndio

O restaurante Bom Preço, localizado dentro do Camboriú Center, edifício comercial que fica na Rua 951, no Centro de...

Primeira edição do retorno do Agito nos Bairros será neste sábado, no Municípios

A primeira edição do programa Agito no Bairro, instituído pela Lei 5.017/2025, está marcada para sábado (17) no Bairro...
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

Chamou a atenção de turistas e moradores de Balneário Camboriú, na quarta-feira (17), manchas alaranjadas na Praia de Laranjeiras e na manhã desta quinta-feira (18), na Praia Central também, a chamada “maré vermelha” 

Diversas imagens foram registradas e geraram especulações sobre poluição, mas na realidade se trata de um mix de microalgas, com predominância da Noctiluca scintillans, que inclusive ‘brilha no escuro’. A mesma mancha foi percebida em outras regiões litorâneas, como Florianópolis.

Segundo a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) a mancha alaranjada vista na Praia de Laranjeiras, também foi percebida no mar na região da Baía Sul, em Florianópolis. 

O Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), coletou amostras da água contendo a mancha, analisou e concluiu que se trata de uma floração de microalgas com predominância do dinoflagelado Noctiluca scintillans.

As análises não indicaram anormalidades na água. As amostras foram encaminhadas para o Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), onde serão analisadas por microscopia para verificar a presença de microrganismos produtores de toxinas. Os resultados dessas análises estão previstos para sexta-feira (19).

- Continue lendo após o anúncio -

A suspeita é de que o fenômeno tenha acontecido por conta do excesso de chuva no Rio Grande do Sul e correntes marítimas de inverno que trouxeram a água para o litoral catarinense.

No mix de espécies que se juntaram e formaram a mancha alaranjada, há algumas que se acumulam em ostras e mexilhões. Por isso, é aconselhável atenção para quem for consumir esses moluscos. 

A CIDASC coletou amostras dos moluscos cultivados nas áreas afetadas para detectar a presença de ficotoxinas na carne dos moluscos. Estas amostras serão enviadas ao laboratório do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para orientar a tomada de decisão sobre a suspensão ou não da retirada de moluscos das áreas amostradas.

- publicidade -
Clique aqui para seguir o Página 3 no Instagram
Quer receber notícias do Página 3 no whatsapp? Entre em nosso grupo.
- publicidade -
- publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

Últimas