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Balneário Camboriú

Draga do alargamento chegou ao Rio Grande, mas dúvidas financeiras e de balneabilidade prosseguem

O consórcio vencedor da licitação está pedindo reajuste de 36,5%, mas multa contra ele deve passar de R$ 30 milhões

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Com grande atraso, a draga Galileo Galilei, que trabalhará no alargamento da faixa de areia da praia central, chegou ao porto de Rio Grande (RS), onde fará os procedimentos alfandegários para prosseguir viagem a Balneário Camboriú.

A draga deveria estar operando em Balneário Camboriú desde 1 de maio, mas a estimativa na própria prefeitura é que a dragagem só inicie em 28 de agosto.

O consórcio vencedor está pedindo reajuste de 36,5%, sobre o contrato de R$ 67 milhões, porque os preços-base da licitação são de julho do ano passado e devem, segundo o contrato, ser reajustados pelo IGP-DI.

Por outro lado, segundo cálculos do Página 3, com base no contrato, a multa contra o fornecedor deverá beirar R$ 30 milhões 

O trabalho da draga é extrair areia na jazida, distante cerca de 15 Km,  trazer o material mais próximo e bombeá-lo para a praia.

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A prefeitura divulgou que “no primeiro momento o material será mais escuro e demorará um ano para chegar à cor natural”, portanto haverá reflexos na temporada de verão, que seriam menores se cumprido o cronograma original.

Em verdade a tendência é de fortes prejuízos à cidade, causados pelo fornecedor, porque o que os técnicos chamam de “perfil praial” a acomodação da areia que depende de tempo e da natureza, não estará tão completo como estaria se o cronograma fosse respeitado. 

Da forma como o serviço está encaminhado, a dragagem deve terminar em novembro, duas ou três semanas antes da abertura da temporada.

O Página 3 apurou que a administração municipal está estudando uma forma de não haver maiores prejuízos à cidade.

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