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Balneário Camboriú
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Lucas Gotardo pede explicações sobre material de odor fétido nos arredores da Estação de Esgoto

O vereador de Balneário Camboriú, Lucas Gotardo (Novo), está questionando a Empresa Municipal de Água e Saneamento (EMASA) sobre um incidente ocorrido na sexta-feira (6), em que material lodoso e com forte odor, vazou durante o transporte, em ruas paralelas à Estação de Tratamento de Esgoto. A suspeita é que se trate de material sedimentado, que está sendo retirado nas obras do tanque de aeração.

Minutos depois de receber uma denúncia de um cidadão, a equipe do vereador esteve no local e registrou o momento em que um trator e um caminhão da Prefeitura de Balneário Camboriú faziam a retirada às pressas do material que havia vazado. O sedimento tinha aspecto de lama, mas o cheiro era muito forte.

“A minha preocupação é que se trate mesmo do material sedimentado que está sendo retirado do tanque de aeração. Eu entendo a necessidade da obra – e inclusive estou desde o começo do ano cobrando melhorias na ETE, mas que ela siga o que foi especificado em contrato e está sendo amplamente divulgado na mídia”, afirma Lucas, que formalizou um pedido de informação sobre a situação.

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Relembre

  • No final de janeiro deste ano, o vereador Lucas Gotardo (NOVO) intensificou a fiscalização sobre a situação da água despejada pela EMASA no Rio Camboriú, após receber série de reclamações sobre o mau cheiro nos arredores da Estação de Esgoto.
  • Lucas esteve no ponto onde a água é despejada no rio, e no dia 7 de fevereiro, o vereador publicou o primeiro vídeo sobre a situação: www.instagram.com/p/CZsIgHsF3Wj

Em vez de apresentar uma solução, a administração da EMASA contestou a denúncia de Lucas na mídia, a chamando de “politiqueira”.

  • No dia 22 de fevereiro, Lucas publicou em seu site alguns dos documentos aos quais teve acesso, reforçando a seriedade da denúncia. Trata-se de uma Ação Civil Pública do Ministério Público, laudos de vistorias e autuações realizadas pelo Instituto do Meio Ambiente (IMA) – órgão estadual responsável pela fiscalização ambiental.

Os relatórios do IMA e a ação do MP destacavam a importância de corrigir determinados pontos na Estação de Tratamento.

Texto: Daniele Sisnandes

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