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Balneário Camboriú

Prefeita Juliana pediu recursos em Brasília para investir no sistema de esgoto de Balneário Camboriú

Os projetos têm custo superior a R$ 100 milhões e foram apresentados na Secretaria Nacional de Saneamento

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Balneário Camboriú é um dos poucos municípios brasileiros com quase 100% do território coberto pela rede de esgoto. Mas o sistema de tratamento está ultrapassado.

O diretor geral da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), Auri Pavoni, disse que é necessário um novo tratamento primário.

“O atual não comporta mais as necessidades, não é suficiente para tratar todo o esgoto que recebemos e nas próximas semanas lançaremos a licitação para um novo tratamento primário. Uma obra de R$ 35 milhões que já possui todas as licenças ambientais e que pode ser executada em sete meses, portanto em tempo hábil para a próxima temporada”, disse Auri.

O projeto de melhorias, desenvolvido pela gestão da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), também prevê a substituição gradativa do atual sistema, de lodo ativado de aeração prolongada, por ultrafiltração. 

A prefeita Juliana Pavan apresentou os projetos ao Secretário Nacional de Saneamento, Leonardo Picciani, em Brasília, esta semana e falou sobre a necessidade de recursos, superiores a R$ 100 milhões, para colocar as obras em andamento. 

No encontro, a prefeita também apresentou o projeto do Parque Inundável, que ficará no município de Camboriú e reduzirá os riscos de enchentes em Balneário Camboriú em situações de fortes chuvas. A proposta também viabiliza a segurança hídrica para os dois municípios.

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O secretário Leonardo Picciani propôs modelos federais de financiamento, que serão avaliados pelo município, e a possibilidade de inclusão da obra no Novo PAC.

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