O evento é gratuito e segue até sábado (1º) presencialmente na Arthousebc
O NovoDoc é um festival com propostas criativas e inovadoras da linguagem do documentário, e terá sua primeira edição neste mês, em Balneário Camboriú, com exibição de filmes brasileiros e estrangeiros.
O documentário é um gênero que possui não somente comprometimento em apresentar com visão realista determinados eventos, personalidades, assuntos ou recortes deles, mas que também possibilita trazer ao público histórias inéditas que são contadas com diferentes linguagens e pontos de vista, oferecendo assim as mais variadas histórias aos espectadores e fruidores.
Saiba mais através do site do festival: www.festivalbc.com/novodoc
Selecionados
‘Luiz Carini – Guitarrista’ de Luiz Carlos Lucena (Luiz Carlni – Guitar Man – 88 min, Brasil, 2022)
‘Depois de Amanhã’ de Gabriel Panazio (After Tomorrow – 83 min, Brasil, 2022)
‘Amuka’ de Antonio Spano (Amuka – 71 min, Bélgica, 2021)
‘Cheque Mate’ de Bruna Piantino (CheckMate – Documentário, 70 min, Brasil, 2021)
‘O Sol Nasce no Leste’ de Tayo Giwa (The Sun Rises in the East – Documentário, 58 min, Estados Unidos, 2021)
‘Um Documentário Brasileiro’ de Isabella Ricchiero e Giovanni Saluotto (A Brazilian Documentary – 31 min, Brasil, 2021)
‘Preto & Branco’ de Eluned Zoe Aiano e Anna Benner (Black &White – 19 min, República Checa, 2019)
‘Eu Me Chamo Darwin’ de Wellington Darwin (I Call Myself Darwin – 11 min, Brasil, 2020)
Programação
Dia 27/9
- 21h – Depois de Amanhã
Dia 28/9
- 21h – Cheque Mate
Dia 29/9
- 20h – Preto e Branco
- 21h – Amuka
Dia 30/9
- 20h – Eu Me Chamo Darwin
- 21h – Luiz Carini – Guitarrista
Dia 1/10
- 20h – Um Documentário Brasileiro
- 21h – O Sol Nasce no Leste
As obras selecionadas
‘Luiz Carini – Guitarrista’ de Luiz Carlos Lucena (“Luiz Carlni – Guitar Man” – Documentário, 88 min, Brasil, 2022)
Sinopse: Um dos maiores violonistas brasileiros, Luiz Carlini é o fundador do Tutti Frutti, banda que gravou os primeiros discos com Rita Lee – incluindo o álbum Fruto Proibido, um dos mais importantes discos da música brasileira. Ele é o autor do que é chamado de um dos grandes solos do rock, na música Ovelha Negra. Ele se apresentou para públicos como as bandas Queen, Van Hallen e Peter Framtom. Gravado com Eric Burdon, vocalista do Animals. Este filme vai contar a trajetória deste artista.
‘Depois de Amanhã’ de Gabriel Panazio (“After Tomorrow” – Documentário, 83 min, Brasil, 2022)
Sinopse: Quando tudo vira dúvida, como pensar no futuro? Filmado durante 2020 em 7 cidades do Brasil, o filme mostra a vida de 11 jovens e os impactos da pandemia para cada um deles.
Planos revisados, futuros em espera. Como seguir em frente quando você é forçado a parar e não tem ideia de como, quando ou se o mundo voltará ao normal?
‘Amuka’ de Antonio Spano (Amuka – Documentário, 71 min, Bélgica, 2021)
Sinopse: A República Democrática do Congo poderia alimentar quase 1 em cada 2 pessoas na Terra. No entanto, um em cada seis congoleses sofre de fome. No entanto, um em cada dois congoleses sofre de desnutrição aguda moderada. No entanto, a agricultura representa 70% da população local. Diante desse paradoxo, os camponeses se reagrupam em cooperativas agrícolas. Um punhado deles partilha o seu quotidiano connosco, o de todos aqueles que representam. Mesmo que não se conheçam, vivam milhares de centenas de quilômetros um do outro, participem de diferentes setores agrícolas, suas vozes ressoam neste documentário poderoso, sensível e sincero.
‘CheckMate’ de Bruna Piantino (CheckMate – Documentário, 70 min, Brasil, 2021)
Sinopse: Xeque-mate, o filme, utiliza o artifício de um jogo de xadrez para demonstrar os jogos de poder que estão inseridos no universo paradoxal das drogas e como cada ator social envolvido nessa trama pensa sua jogada. O ponto de partida é o modelo de regulação da cannabis no Uruguai, do ponto de vista biopsicossocial, político e econômico.
‘O Sol Nasce no Leste’ de Tayo Giwa (The Sun Rises in the East – Documentário, 58 min, Estados Unidos, 2021)
Sinopse: The Sun Rises in The East narra o nascimento, a ascensão e o legado do The East, uma organização cultural pan-africana fundada em 1969 por adolescentes e jovens adultos em Bedford-Stuyvesant, Brooklyn. Liderado pelo educador e ativista Jitu Weusi, o Oriente incorporou a autodeterminação negra, construindo mais de uma dúzia de instituições, incluindo sua própria escola centrada na África, cooperativa de alimentos, revista, editora, gravadora, restaurante, loja de roupas e livraria. A organização recebeu músicos de jazz e poetas mundialmente famosos em seu local de apresentações altamente procurado, e serviu como epicentro para contemporâneos políticos como o Partido dos Panteras Negras, os Jovens Lordes e o Congresso do Povo Afrikan, bem como camaradas de todo o mundo. África e Caribe.
‘Um Documentário Brasileiro’ de Isabella Ricchiero e Giovanni Saluotto (A Brazilian Documentário – Documentário, 31 min, Brasil, 2021)
Sinopse: O que o cinema pode fazer pelo Brasil? Estudantes de cinema buscam o propósito de produzir documentários, questionando o poder das imagens na construção de um imaginário nacional, a dialética entre representação e realidade e a ética por trás das imagens amplamente divulgadas pela mídia. O objeto desta pesquisa é a representação das manifestações de rua no país.
‘Preto & Branco’ de Eluned Zoe Aiano e Anna Benner (Black &White – Documentário, 19 min, República Checa, 2019)
Sinopse: A pequena cidade tcheca de Třeboň se viu no centro de inesperada atenção internacional quando a imprensa mundial captou uma obscura lenda urbana da Segunda Guerra Mundial, cerca de 70 anos após o evento. A história em questão envolve enfermeiras, nazistas, sedução e sífilis, mas ninguém pode concordar sobre o que realmente aconteceu. Black&White reúne essa lenda através de uma colagem de entrevistas com um grupo de moradores. O filme explora como a história surgiu em primeiro lugar e como ela evoluiu depois que acabou nas notícias. Suas reflexões são visualizadas por meio de uma combinação de trechos da história do cinema, juntamente com a animação, problematizando os tipos de tropos e convenções utilizados para retratar os papéis das mulheres.
‘Eu Me Chamo Darwin’ de Wellington Darwin (I Call Myself Darwin – Documentário, 11 min, Brasil, 2020)
Sinopse: A escola nem sempre é um lugar agradável e divertido. Eu me chamo Darwin é uma reflexão sobre identidade de memória. Quem somos, como somos vistos e como pequenos gestos podem ser cheios de significados e intenções, às vezes escondidos, às vezes nem tanto. A questão racial tratada de forma inusitada e inesperada.
Informações:
Comunica (Realizadora) / Cineramabc (Produtora) / Arthousebc (Sede) / Festivalbc (Site www.festivalbc.com/novodoc)
Endereço Rua São Paulo 581-1, Balneário Camboriú – Santa Catarina / CEP 88339-025.
Email: [email protected]
Ingressos: Gratuito
Bilheteria: das 19h às 22h