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Balneário Camboriú
Waldemar Cezar Neto
Waldemar Cezar Neto
O autor é jornalista
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Desesperados porque elegeram um estúpido, bolsonaristas pedem ditadura

Circulou em grupos de jornalistas, mensagens de um pastor, amigo do prefeito Fabrício Oliveira, convocando seu desavisado rebanho para ir às ruas pressionar por um golpe militar.

Os fiéis são capazes de ir, afinal trata-se de pessoas de boa fé que acreditam em gente que suga seu dinheiro, recebendo em troca duvidosas promessas e idéias criminosas, como essa de um golpe nas instituições.

Os bolsonaristas, ao verem o estúpido que elegeram despencar para menos de 30% na aprovação do eleitorado, estão desesperados porque investiram suas esperanças num militar de segundo escalão indisciplinado, insensível e ignorante, na expectativa que fosse um estadista.

Não é. 

Bolsonaro é um ser humano nanico, que não respeita a vida e outros  valores que, ironicamente, quem vai às igrejas deveria cultuar.

O desespero dos bolsonaristas, com seu ídolo dos pés de barro, ficou plasmado na gritaria do Velho da Havan, convocando pequenos comerciantes da região a irem às ruas em desobediência civil.

Se o Velho da Havan gostasse de pequenos comerciantes, não construiria três lojas em Balneário Camboriú para competir com eles.

A sua gritaria não tem interesse econômico e sim político, é uma reação do bolsonarismo diante da constatação que tiveram a chance de oferecer alguma coisa ao país, mas só entregaram conflitos diários, além de dor e morte em hospitais superlotados.

Mais de dois terços da população brasileira percebeu, como mostram pesquisas dos mais diferentes institutos, que Bolsonaro é um blefe, daí a gritaria, a pregação criminosa por golpe e o desespero de quem percebeu sua própria e medíocre estatura.

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