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Balneário Camboriú

Fabrício e Peeter caíram do cavalo – ou a arrogância e a difamação como método de campanha

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O principal perdedor na eleição deste domingo foi Fabrício de Oliveira, que ao longo do processo político demonstrou arrogância e deixou transparecer uma face desconhecida pela maioria dos eleitores de Balneário Camboriú: que topa fazer qualquer coisa para se manter no poder.

Fabrício tentou eleger um poste, um radialista desconhecido no cenário político de Balneário Camboriú, um rapaz que teve sua experiência profissional basicamente na prefeitura de Camboriú, como assessor de comunicação de prefeitos do vizinho município 

A ideia de Fabrício, bem explícita a todos, era continuar mandando na cidade como se fosse seu quintal,  com um grupo de poder formado por empresários muito ricos e alguns pastores evangélicos.

A campanha difamatória de Fabrício e Peeter contra Juliana Pavan foi nojenta, para dizer o mínimo. 

Desde o início tentaram caracterizar a candidata como representante do PT; logo Fabrício que foi filiado ao PV e militou a maior parte da sua vida em partidos de centro-esquerda.

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Peeter, ao se associar à baixaria difamatória, mostrou que não está preparado para dirigir uma cidade da importância de Balneário Camboriú. Deixou claro que também faz qualquer coisa por poder.

Fabrício perdeu porque abandonou companheiros pelo caminho e vetou o candidato natural do seu partido, o deputado Carlos Humberto Metzner Silva. 

Jair Bolsonaro e o governador Jorginho levarão, sem dúvida alguma, a derrota em Balneário Camboriú à conta de Fabrício.

Queimado com os caciques, queimado com as bancadas estadual e federal do PL, Fabrício pode repetir o que já fez várias vezes, trocar de partido. Porém, com cara de bom garoto (coisa que ele não é) e quase 50 anos de idade, o tempo vai ficando curto. 

Peeter, até então inexpressivo, ficará na minha memória como o candidato-jornalista que se recusou a responder oito das dez perguntas formuladas pelos jornalistas do Página 3; que se recusou a conceder entrevistas; que optou pelo caminho medíocre de alegar que não é jornalismo o que fazemos, um jornalismo que não aceita ser comprado.

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Formular aos candidatos a prefeito perguntas difíceis de responder, é da essência do jornalismo. 

O Página 3 não é um brick, não se dobra aos poderosos do momento, até porque quem se acha o ó do borogodó, como ocorre com Fabrício e Peeter, um dia acaba caindo do cavalo. 

E este dia chegou antes do que eles imaginavam.

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