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Balneário Camboriú
Waldemar Cezar Neto
Waldemar Cezar Neto
O autor é jornalista
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Haverá Réveillon em Balneário Camboriú, apesar da lambança do governo Moisés

Na última terça-feira, o governo Carlos Moisés fez uma lambança, anunciando em Portaria medidas que inviabilizavam festas populares, como o Réveillon, nas cidades catarinenses, com pesados prejuízos ao turismo, em especial a Balneário Camboriú que tem na virada do ano sua ocupação máxima.

Previa que “eventos públicos de grande porte ao ar livre, que provoquem aglomerações, ou que tenham estimativa de participação de mais de 500 pessoas”, precisariam de rígido controle para que só participassem pessoas com vacinação completa.

No dia seguinte, os orelhudos que assessoram o governador, vendo a enormidade da besteira que fizeram, publicaram uma nota esclarecendo que a tal Portaria “não proíbe a realização de quaisquer tipos de eventos, em locais abertos, por prefeituras ou entidades privadas, como festas de Réveillon, por exemplo”.

Dessa forma, salvo uma improvável disparada pandêmica, haverá Réveillon em Balneário Camboriú e em outras cidades que quiserem realizar a festa.

O que é muito bom, porque no caso de Balneário, por exemplo, a virada do ano é a salvação da lavoura para o empresariado que experimentou 10 meses de sofrimento com a pandemia e tem agora a oportunidade de reduzir um pouco suas dificuldades econômicas.

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