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Mesquinhez política de Fabrício Oliveira prejudica estudantes e favorece Juliana Pavan 

O prefeito Fabrício Oliveira se comportou de maneira mesquinha ao vetar lei aprovada pela Câmara de Vereadores que previa afixar nas escolas o nome das pessoas de referência, em cada educandário, para os casos de urgência e emergência de saúde.

O projeto tem apenas um artigo:

O estabelecimento de ensino da rede pública municipal deverá manter identificação nominal dos funcionários que estão capacitados em atendimento de primeiros socorros, a ser afixado em local visível a todos os servidores do local.

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É evidente que proporcionar que os alunos saibam a quem recorrer em caso de uma emergência de saúde é uma proposta positiva da vereadora Juliana Pavan, que estava apenas melhorando uma lei existente desde 2018.

Tão positiva que até os vereadores aliados a Fabrício aprovaram, por unanimidade dos presentes.

As empresas costumam ter pessoas de referência para casos de emergência, mas Fabrício acha que as escolas não devem ter, porque se concordasse estaria dando razão a uma pré-candidata a prefeita que não é do seu grupo político.

O prefeito poderá alegar que o parecer do seu assessor jurídico foi para vetar mas, dependendo da vontade do patrão, o advogado arranja argumentos a favor ou contra -e todos no mundo político sabem disso.

Se perguntarem a qualquer um nas ruas se é bom seus filhos saberem a quem recorrer numa emergência escolar, é provável que todos respondam “sim”

É lógico.

Para a vereadora Juliana -e outros pré-candidatos a prefeito- é bom que Fabrício continue se comportando feito um imperador barata-voa, pois isso só os favorece. 

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Pena que prejudica a educação, por sinal bem abandonada na gestão desse prefeito.

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