No ano passado estive em algumas das maiores cidades da Europa, passei por Paris, Londres e Barcelona, e o sistema de mobilidade de todos esses três centros urbanos é como aqui, nas nossas capitais e/ou cidades mais urbanas como no caso de Balneário Camboriú a micromobilidade já é realidade, não adianta querer fingir que não, o impacto na sociedade é gigante, é um caminho sem volta.
E lá como aqui, existe um grande problema de fiscalização. Como fiscalizar? Colocar regras é um bom começo. Orientar os agentes de trânsito é um trabalho mais demorado, mas é possível.
Precisamos fazer a nossa parte e respeitar. Respeitar os sinais, as orientações, cumprir as regras e ficar atento à hierarquia de tamanho, os menores tem prioridade.