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Artistas promovem exposição ‘Mãe e Filha’ para homenagear Camboriú e Balneário Camboriú

Um pouco da história de Balneário Camboriú que, em 20 de julho comemora 59 anos de sua emancipação político-administrativa de Camboriú, está registrada na exposição ‘Mãe e Filha’, na Biblioteca Municipal Machado de Assis, até o próximo dia 24.

São 25 obras, pinturas, esculturas e mosaicos, de 13 artistas. Algumas realistas e outras mais abstratas, que refletem as paisagens das duas cidades, assim como casarios, costumes e profissões.

Divulgação/Fundação Cultural

Participam da exposição os artistas Antônia Bambineti, Doda Fries, Elis Teixeira, Gianluca, Jaison Bittencourt, Mai Bavoso, Mirian Arceno Rocha, Paloma Her, Ragli Rotta Martins, Rose Spíndola, Roseli Braun, Sandra Rorato e Tânia Souza.

A exposição é promovida pelo Grupo de Artistas Plásticos de Balneário Camboriú (GAP), com apoio da Fundação Cultural.

A presidente do Gap, Tânia Souza, disse que no ano passado o grupo também realizou uma exposição para homenagear o aniversário de Balneário Camboriú.

Tânia e suas obras (Divulgação/Fundação Cultural)

“As obras têm diferentes estilos e técnicas, tem pinturas, esculturas em metal, cerâmica, mosaico, arte abstrata, arte contemporânea, acadêmica. São casarios, paisagens, marinas, costumes, tem uma escultura em metal e pedra do artista Jaison Bittencourt, que mostra o brocador quebrando a pedra. Tem uma obra de Elis Teixeira que mostra uma menina sentada no banco da praça da Figueira de Camboriú. As obras refletem um pouco das duas cidades, a mãe Camboriú e a filha Balneário Camboriú”, disse Tânia.

Ela está expondo duas telas, o Pico da Pedra de Camboriú e a Praia Central de Balneário Camboriú.

Paixão & Arte

O GAP tem 27 anos, nasceu em 1996, tem 22 integrantes e reúne-se no Marambaia, faz exposições em eventos públicos e privados na cidade. No momento, o grupo está fazendo uma rifa de um quadro (acervo do Gap) do artista Marcelo Urizar, que já foi associado, para ajudar uma associação chamada ‘Revestidos com Amor’, que são mulheres que ajudam crianças pobres na África. 

“É um grupo que nasceu da paixão pela arte, da fundadora Dagmar Sanchez, em 1996, que reunia amigos para confraternizar e pintar e dali nasceu o Gap que depois virou associação e continua vivo e mais forte do que nunca”, disse Tânia.

A exposição pode ser visitada na Biblioteca Municipal Machado de Assis, na Terceira Avenida, esquina com a Rua 2500, segunda a sexta-feira, das 8h30 às 18h30, até o próximo dia 24.


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