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Balneário Camboriú

Graffiti e educação se encontram em mural de 100m² criado por artistas voluntários, no CEJA

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Balneário Camboriú ganhou um novo mural de 100m², no muro do Centro Educacional de Jovens e Adultos (CEJA), na Rua Julieta Lins, 685 – Bairro Pioneiros, unindo arte urbana, educação, inclusão e diversidade cultural em uma obra coletiva inédita. O projeto “Além do Muro” foi idealizado por Luis Felipe Berejuk e está aberto à visitação. A comunidade é convidada a conhecer e fotografar.

Embora tenham sido feitas tentativas de captação de recursos para execução, o projeto não recebeu qualquer tipo de apoio financeiro, por isso Berejuk decidiu seguir com o projeto de forma independente, unindo 10 artistas do Brasil e da América Latina para participarem voluntariamente da criação. As pinturas começaram no dia 21 de maio e duraram cerca de cinco dias. O painel já está concluído e o resultado é um mural colaborativo, que transforma o espaço em uma galeria a céu aberto.

Divulgação

A obra reúne os artistas catarinenses Arte do Zack, Berejuk, Dai Schio, Julia Rodrigues, Mano Julio, Sirius, Vetus e Vaso; do Rio de Janeiro, o artista Gnok; e, da Venezuela, o artista Jesus Sulbaran — todos contribuindo com seus materiais próprios, estilos e narrativas para compor uma grande colagem visual e simbólica.

Divulgação

“Mais do que revitalizar um espaço, o ‘Além do Muro’ é um convite para que a comunidade se veja ali, se reconheça naquele lugar. Cada traço, cada cor carrega algo que conversa com quem estuda, trabalha ou passa pelo CEJA. A arte urbana tem esse poder de dar voz, gerar pertencimento e mostrar que esse espaço também é deles”, afirma Berejuk.

Divulgação

Essa não é a primeira vez que o muro do CEJA recebe uma intervenção artística de grande impacto. Em 2019, Berejuk já havia realizado no local um grafite em homenagem à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Agora, seis anos depois, o artista voltou ao mesmo espaço com uma nova proposta, mais ampla, colaborativa e conectada com o momento atual.

O mural contou com apoio institucional da diretora Graça Schumacher, que autorizou a pintura do muro que estava, segundo Berejuk, em péssimas condições físicas e visuais, reconhecendo a importância da arte como ferramenta de valorização do espaço escolar e de inspiração para a comunidade.

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