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Balneário Camboriú
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Obras de Sérgio Graeff em exposição no Marambaia de Balneário Camboriú

O artista Sérgio Graeff inaugurou esta semana a exposição ‘Vértices Fluidas’ com 18 obras, no Hotel Marambaia. A mostra ficará aberta ao público durante um mês. Além desta exposição, Sérgio, que é o Rei 60+ de Balneário Camboriú, participa de outras três coletivas: no Atlântico Shopping, na Univali campus Itajaí e em uma construtora no Bairro Pioneiros, junto com outros artistas do Grupo de Artistas Plásticos (GAP) de Balneário Camboriú.

“A exposição Vértices Fluidas convida o público a mergulhar em um universo onde as fronteiras entre o fixo e o mutável se desvanecem, revelando um diálogo dinâmico entre palhetas, formas geométricas e fluxos orgânicos. O título evoca a ideia de vértices, pontos de encontro e intersecção, mas ao mesmo tempo sugere a fluidez, a capacidade de adaptação e transformação que desafia as estruturas rígidas”, escreveu o curador da exposição, Evaldo Freygang Junior.

A mostra reúne uma série de obras que exploram o movimento e a transformação das formas, através de cores vivas que recriam peças que oscilam entre a escultura, a instalação e a gravura. 

(Foto Sérgio Graeff)

“Em Vértices Fluidas, o espectador é instigado a experimentar um percurso sensorial, onde as obras parecem ganhar vida através de luzes, sombras e superfícies que se desdobram e se transformam diante dos seus olhos”, segue o curador da mostra.

Cada peça exposta traduz, à sua maneira, a complexa relação entre o estático e o dinâmico, entre o concreto e o efêmero. A geometria precisa dos vértices dialoga com o movimento fluido que escapa à previsibilidade, criando uma tensão que leva à reflexão sobre o tempo, o espaço e a natureza mutável da arte.

O artista Sérgio Graeff, na sua peregrinação inventiva, obtém através da série: Vértices Fluidas – um convite para repensar a rigidez da forma e abraçar a incerteza do movimento, revelando a beleza que existe na harmonia entre o controle e o acaso. 

“É uma experiência imersiva e sensorial, que nos faz questionar nossa própria percepção do mundo ao nosso redor, e a maneira como as cores, formas e os movimentos se entrelaçam na construção de nossas realidades”, disse o autor das obras.

Convite do Sul

O artista com a obra que levará ao sul (Arquivo Pessoal)

Esta semana o artista foi convidado para participar de uma exposição na Galeria de Artes de sua cidade natal, Carazinho/RS. Ele escolheu a obra que expôs na coletiva “Tentativas: da monocromia à policromia, passando pela acromia”, que aconteceu em julho, na Temporada de Exposições do Museu de Arte de Blumenau (MAB).


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