O intercâmbio é muito mais do que dominar um novo idioma: é uma jornada de autodescoberta e transformação. Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, habilidades técnicas não bastam. Soft skills, como comunicação, liderança e trabalho em equipe, são diferenciais. Segundo a Fundação Wadhwani, elas representam 45% das exigências de contratação. No Brasil, a situação é desafiadora: só 5% falam inglês, e apenas 1% é fluente, de acordo com o British Council.
Victor Michels viveu isso na prática. Aos 19 anos, perdeu uma oportunidade internacional por não dominar o inglês. Decidido a mudar, investiu em um intercâmbio com a EF na Nova Zelândia. Lá, a imersão foi total: aulas intensivas, convivência com nativos e amizades com jovens de vários países. Essa experiência não só aprimorou o idioma, mas também desenvolveu sua autoconfiança e resiliência.
De volta ao Brasil, Victor usou o inglês como diferencial no processo seletivo para um estágio. O resultado? Ele foi aprovado, pagou a faculdade e iniciou uma carreira sólida. Hoje, aos 33 anos, é gerente comercial regional de uma multinacional francesa, viajando pelo mundo para representar a empresa. “O que era um sonho virou carreira”, celebra.
Empresas como a EF Intercâmbios, com 60 anos de experiência, têm sido essenciais nesse processo. Além de ensinar idiomas, promovem o desenvolvimento cultural e emocional, preparando estudantes para os desafios globais. Afinal, aprender um idioma é abrir portas para o mundo – e para o futuro.
(Fonte: jornalista Andrea Fambrini, Visar Planejamento).