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Balneário Camboriú
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“É uma das pendências da Educação”, diz secretário sobre piso dos professores de Balneário Camboriú

O Piso Nacional do Magistério ainda segue sendo discutido em Balneário Camboriú. Hoje, são 31 servidores (envolvendo monitores que se tornaram professores de nível 1 no plano de carreira) que não recebem o piso (valor de 14,95% – o salário base passaria de R$ 3.845,63 para R$ 4.420,55). 

A aplicação do percentual refletiria nos salários dos demais níveis, que já ganham acima do piso, incluindo os professores mais antigos, e o valor passaria dos R$ 50 milhões, o que a prefeitura, sem realizar cortes, considera ‘inviável’.

“Temos que avançar no piso”

Segundo o secretário de Educação de Balneário Camboriú, Marcelo Achutti, a situação segue sendo discutida, mas ele disse que Balneário Camboriú está na lista das cidades que melhor pagam os professores em Santa Catarina. 

“Reconheço que temos que avançar no piso, sou favorável, mas a discussão é que se comparar com outras prefeituras, Balneário está antes de Itajaí e das demais. O que temos que avançar é na lei complementar 2015, que não está sendo cumprida hoje”, diz.

Proposta deve ser encaminhada ao sindicato

Achutti lembra que quem paga os professores não é a Educação e que isso seria de responsabilidade da Administração ou Procuradoria, já que é uma função do setor financeiro. 

“Esperamos, sim, resolver o quanto antes. Levantamos dados dos impactos, e agora a proposta tem que ser encaminhada aos professores pela Secretaria de Articulação. Eu estou tão focado na questão das obras das escolas que não participei mais de encontros em relação a isso, mas a proposta tem que ser encaminhada ao sindicato (Sisembc), que está aguardando a devolutiva”, afirma.

Nas questões estruturais há avanço

O secretário citou ainda que o foco dele é resolver não só essa questão [do piso], como também estruturais, nas quais estão conseguindo evoluir, com reformas nas escolas da cidade. 

“Inclusive estamos conseguindo avançar nas questões estruturais até muito mais do que no ponto do piso. Vejo que os problemas na Educação são vários, mas seguimos trabalhando, nos esforçando… se eu saísse hoje [do cargo de secretário], sairia com muitas pautas positivas. Uma das pendências é o piso, mas o sindicato questiona várias coisas, não cobram exclusivamente o piso – tem pauta até do trato de gestores com profissionais”, acrescenta.

Não quer debater política

Achutti comenta também que ‘quando o Sisembc tem que criticar, criticam’, mas que ‘trabalham juntos para buscar soluções’. 

“Atendo a todos sempre, não tenho problema, mas quando a pauta é política, eu não vou debater. Tem uma associação aí que só quer debater política, e isso eu não vou fazer. Falam de Lula – nada contra o Lula – mas não vou discutir política. Eu debato a Educação. Assumi esse compromisso com a Educação, e eu tenho atendido bastante gente, dando devolutiva que me pedem. O momento é de fazer entrega”, completa.


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