Pelo quinto ano consecutivo, o reitor da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), professor Valdir Cechinel Filho, foi classificado no ranking dos 100 mil pesquisadores mais influentes do mundo, divulgado esta semana pela Universidade de Stanford (EUA).
Cechinel disse que fazer parte desse seleto grupo de pesquisadores é uma imensa honra e reflete a importância das colaborações científicas com acadêmicos e pesquisadores da Univali e de outras instituições de ensino nacionais e internacionais construídas ao longo de sua trajetória acadêmica de mais de três décadas.
“Esse resultado nos inspira a seguir contribuindo com a formação de novas gerações de pesquisadores e desenvolvendo pesquisas com impactos para a sociedade”, afirma Cechinel.
Ele é pesquisador 1B do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e atua como editor associado e assessor científico para inúmeros periódicos especializados.
É autor de 60 livros e capítulos de livros, tem cerca de 400 artigos científicos publicados em periódicos especializados nacionais e internacionais, além de 12 depósitos de patentes nacionais e internacionais.
Além do reitor, o levantamento ainda destaca os Doutores Honoris Causa da Univali, professor Arturo San Feliciano, da Universidade de Salamanca, e o professor Rosendo Augusto Yunes, da Universidade Federal de Santa Catarina.
O ranking
A pesquisa, elaborada em parceria com a editora Elsevier, utiliza as citações do Scopus, maior base de dados de literatura revisada por pares. Os cientistas são classificados em 22 campos científicos e 174 subcampos.
O levantamento apresenta um ranking que analisa o impacto do pesquisador ao longo de sua carreira e outro que considera os impactos recentes de suas pesquisas.
Valdir Cechinel Filho aparece nas duas classificações.
Na lista do impacto total da carreira, que tem cerca de 217 mil pesquisadores, o Brasil participa com 1.077 cientistas. Já na lista do impacto específico de 2023, que tem aproximadamente 223 mil pesquisadores, o Brasil está presente com 1.340 pesquisadores.