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Balneário Camboriú

Rubens Spernau diz que não concorrerá a prefeito se não houver pacificação no partido

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O chamado “momento cívico” nas escolas brasileiras -e provavelmente a prefeita nem saiba disso- foi implantado pelo ditador Getúlio Vargas, em 1936.  Em 10 de novembro de 1937, Vargas, com o apoio das Forças Armadas, derrubou a Constituição de 1934 e instaurou uma ditadura que eliminou os direitos democráticos no Brasil.
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O ex-prefeito e atual secretário de Planejamento de Balneário Camboriú, Rubens Spernau, disse ao Página 3, na manhã desta quarta-feira, que não será candidato a prefeito se não houver a pacificação dentro do Partido Liberal (PL).

 No momento existe uma guerra dentro do PL, porque o prefeito Fabrício Oliveira quer comandar a escolha do seu sucessor (que seria Spernau), mas o ex-vice-prefeito e deputado estadual, Carlos Humberto Metzner Silva, entende que é “candidato natural” e que a escolha deve ser feita através de pesquisa junto ao eleitorado.

“Acho natural o Carlos querer ser o candidato; estou mais como espectador e não vou brigar para ser candidato; a briga no grupo fortalece os adversários; Carlos e Fabrício precisam conversar e se entender e alguém precisa convencê-los a fazer isso” foram frases proferidas por Spernau na entrevista concedida ao Página 3 que resumem seu estado de espírito ao se ver envolvido num clima que lhe desagrada e ao qual não está acostumado.

O calendário eleitoral está avançando e se aproxima a janela de 7 de março a 5 de abril em que os políticos podem trocar de partido sem perder o mandato.

Até o dia 6 de abril, os candidatos deverão estar registrados nos partidos pelos quais irão concorrer.

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