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Vitor Kley fala sobre parceria com Viva Bicho e convida para show neste sábado, na Brava

O cantor Vitor Kley, que morou muitos anos em Balneário Camboriú, onde começou sua carreira que atualmente é nacional – com direito a participações frequentes em programas da TV Globo – mantém residência na Praia Brava de Itajaí. Os pais seguem morando em Balneário.

(Foto Renata Rutes/Daniel Nardes/Shimas Films)

O Página 3 acompanhou a visita que ele fez, na tarde de quinta-feira (28), ao abrigo da ONG Viva Bicho, onde vivem hoje mais de 600 cães e gatos, que aguardam por um lar. 

Vitor será o destaque de uma campanha de incentivo à adoção que a ONG lançará em breve. 

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Além desta campanha, ele conversou com o jornal sobre o show que fará neste sábado (30), no Édem, que fica na Praia Brava. Acompanhe.

JP3: Como surgiu essa parceria com a ONG Viva Bicho e o que representa para você poder ajudar essa causa?

Vitor Kley: Acho que a vida é isso! A gente tem que tentar somar com o que a gente pode, com o que nos deram de privilégio! Tudo o que eu puder somar na vida das pessoas, na vida dos animais, da natureza… o que a gente puder estar junto na causa, eu vou estar!

(Foto Renata Rutes/Daniel Nardes/Shimas Films)

A Viva Bicho eu conheço há maior tempo, porque a minha família é daqui, eu cresci em Balneário. Já tínhamos marcado esse encontro outra vez (era para ter acontecido no início do mês, mas choveu no dia), mas não rolou por conta do tempo. Hoje (quinta-feira, 28) amanheceu um dia lindo, pude vir visitar, conhecer os animais idosos que precisam mesmo de ajuda, conheci um pouco sobre algumas deficiências que eu nem sabia que existiam! Eu achei muito legal… confesso que eu até estava meio calado, meio surpreso. O coração fica feliz e também emocionado, a gente tem que dar um olhar a mais para isso.

JP3: De que forma você ajudará a ONG daqui para frente?

Vitor Kley: Eu fico feliz de ter tomado essa iniciativa, ter vindo, a galera [ONG] ter nos convidado e recebido super bem, porque às vezes ficamos na correria do dia a dia e acaba não tendo esse tempo para vir, então que bom que agora deu! Uma coisa que a gente tem que olhar, cuidar e abraçar, pegar os bichinhos no colo, dar amor… um simples gesto de pegar no colo, dar um ‘oi’. 

Às vezes não pode adotar, está na correria, não tem um lugar adequado, mas vem aqui! O pessoal que trabalha aqui tem muito carinho, percebi isso. 

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Eu senti que gestos simples mudam o mundo. 

Eu achei a estrutura muito legal, quero somar nisso. Vou conversar com o meu pessoal, quero poder somar nessa parte da estrutura, eles têm incentivo e ajuda, mas não é o suficiente. 

Tem muito animal! São mais de 600! 

(Foto Renata Rutes/Daniel Nardes/Shimas Films)

Então, queremos somar nessa parte estrutural também. Se eu puder construir um tijolinho que seja, saber que somei para ter um cantinho para um bichinho, vou ficar muito feliz. 

Quero somar nesta causa.

JP3: Como você vê a importância das pessoas adotarem e não comprarem?

Vitor Kley: Eu estava conversando com o Tony, que é meu produtor, sobre isso. Ele acabou de adotar um, ganhou de uma amiga nossa, que trabalha com a gente. Eu acho que é uma coisa de amor, adotar… o ‘comprar’ eu confesso que é uma palavra que me incomoda um pouco. 

O lance de adotar, de ganhar, é uma coisa que é realmente sentimental, não é pensado. 

Bate em você, você entende que é o seu. 

Eu tenho o meu velhinho em casa, meu Calvinzinho, e é um amor diferente. 

Eu super incentivo as pessoas a virem aqui adotarem, fiquei feliz que na pandemia aumentou muito a adoção. 

Eu tive muitos amigos que falaram ‘adotei, estou com um bichinho, estou amando’. 

Assim como nós fazemos bem pra eles, eles fazem para nós. 

É uma troca. A vida é assim.

(Foto Renata Rutes/Daniel Nardes/Shimas Films)

JP3: Você estáretornando ao Édem, na Praia Brava para um show, como será?

Vitor Kley: É! Vai ter! É muito engraçado isso que vou falar, porque depois de cinco anos e alguns dias, fui tocar no Édem e acabou que nosso show foi paralisado na sétima música, lembro até que era ‘Armas ao nosso favor’ que estávamos tocando.

Tivemos que parar por conta de algumas coisas que aconteceram no momento, eu fiquei muito triste, mas acabou acontecendo uma coisa massa, que a gente correu para dentro do bowl (pista de skate), e ficou muito marcado na minha história, naquele momento da carreira. Fizemos o show lá. Depois muitas coisas aconteceram, as músicas aconteceram! Agora a gente está podendo voltar depois de cinco anos, com a certeza de que vamos poder fazer um show completo, com as músicas que o pessoal conhece. 

Eu estou muito feliz, está todo mundo ansioso já! Há um mês, quando saímos do nosso show em São Paulo, que foi um showzaço incrível, já falamos do show do Édem. 

Vai ser muito especial ter a família, os amigos, a galera que me viu tocar nos restaurantes e bares da região, que viram as coisas acontecendo. 

Virão melhores fases, mas eu digo que hoje é o meu melhor momento como banda, equipe. 

Estou muito feliz e louco para entregar tudo o que eu puder! Vir visitar a Viva Bicho me fez bem, deu uma energia a mais para o show. Vai ser muito mais.

JP3: Sua carreira está crescendo cada vez mais nacionalmente, na TV Globo, como é estar em casa?

Vitor Kley: A gente viaja o mundo inteiro e percebe que a casa é o nosso melhor lugar. Eu sonhava em viajar pelo mundo, hoje graças a Deus tenho a oportunidade com a minha equipe de poder ir para vários lugares. 

É muito legal conhecer outras culturas para aprender, mas também para dar valor para onde tu veio, sabe? É sempre bom viajar, eu acho que vou passar até o fim da minha vida viajando pelo mundo, é o que eu quero mesmo, mas voltar para casa é diferente. 

Quando eu desço do avião e sinto aquele arzinho úmido de Navegantes, quando passo por perto do Marambaia e vejo ‘ah, cara, está tudo aqui ainda! A ondinha está aqui!’, tem a valinha na Praia Brava também, os meus amigos… vamos comer um açaizão no lugar tal… sempre vai ser diferente, sempre vai ser a minha casa. Por isso que não tem outro nome, é o meu lar. E nada vai mudar isso.

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