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Balneário Camboriú
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A música de Paulo Moura amplamente celebrada em documentário dirigido pelo cineasta André Gevaerd de Balneário Camboriú

Projeto é abrangente e começou a sair do papel neste mês

Por André Gevaerd
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Para marcar os 10 anos de sua ausência, “O Som de Paulo Moura por músicos catarinenses”, um documentário com com linguagem inspirada na experimentação do formato videoclipe, e produto inaugural da iniciativa transmedia “Paulo Moura – Uma Vida em Contrastes”, que apresenta o universo narrativo do músico, maestro, arranjador e compositor paulista, radicado no Rio de Janeiro, começa a ser produzido em Santa Catarina.

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A obra renova diante do público contemporâneo, sua genialidade técnica e a marca inovadora de sua liderança estética no meio musical instrumental e orquestral, tornando-o referência na cultura brasileira mundo afora. Através do registro de seus arranjos sobre composições autorais e de obras de compositores que marcaram sua trajetória durante 60 anos de carreira internacional, daremos a ver a redefinição que foi forjada por Paulo Moura sobre o que vem a ser raiz sofisticada na música popular brasileira.

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“… quando estou fazendo uma coisa e sinto que aquilo não é vulgar ou ainda não foi feito por outros ou não é o caminho mais comum, eu fico meio estonteado, meio enfeitiçado…” Paulo Moura

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Alexandra Joy Forman

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Alessandro “Bebê” Kramer assina a direção musical, arranjos e acordeon, e reuniu músicos como Rubens Azevedo no sax tenor e flauta, Evandro Hasse no trombone e trompete, Gabriel Vieira no violino, Josias Pimentel na guitarra e violão, Willian Goe na bateria e Rafael Calegari no contrabaixo, que irão executar as músicas em frente ao equipamento de filmagem, fotografia e gravação de áudio.

Bebê Kramer é um dos maiores acordeonistas do mundo e foi um dos “batutas” de Paulo Moura, época em que foi possível explorar de perto sua musicalidade e executar o acordeon no contexto da gafieira. Outros músicos também serão convidados para fazer parte do projeto e farão participação especial junto aos músicos da formação.

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“Sempre fui fã do Paulo Moura e o conheci em um show em Florianópolis. Lembro que o Paulo disse ”Ah, você que é o Bebê? O Gabriel Grossi me falou muito de você”, afirma Bebê Kramer, que pouco tempo depois foi morar no Rio de Janeiro onde acompanhou de perto os ensaios de um novo trabalho que Paulo Moura estava preparando. O contato entre os músicos acabou resultando em turnês internacionais – Bailes, eventos, shows, festivais e muitos quilômetros rodados.

O Paulo Moura se tornou um grande amigo, vivemos um período muito bom na casa que dividia com Gabriel Grossi e isso permitiu um mergulho na obra e forma musical de Paulo Moura, além de suas referências. Essa proximidade se tornou essencial para a direção musical de “O Som de Paulo Moura Por Músicos Catarinenses” que propõe revisitar a obra e suas influências permanentes em sua carreira. “Os músicos irão formar um grupo no clima da gafieira, que também introduz elementos inusitados como o violino, que tenho certeza que seria uma inovação aprovado por Paulo Moura, e também sugerida por Halina Grynberg.”

Diz Bebê – “Um releitura do universo do Paulo Moura no contexto da Gafieira e um verdadeiro renascimento de uma época da música brasileira.”.

A gafieira para este maestro era o lugar de encontro de tendências musicais múltiplas, um palco para a experimentação de sonoridades, ritmos e formas musicais em construção.

A partir de vasto material de arquivo composto por fotos, gravações, partituras e objetos, organizados e mantidos por Halina Grynberg, e do Instituto Paulo Moura, entraremos no íntimo do processo criativo de Paulo Moura, o que tornou possível a instalação de uma obra compromissada com suas verdades e fantasias, memória afetiva, negritude, amores, brasilidade, samba, música, sabedoria, instrumentos, choro, baile de gafieira, estilo, clássico, jazz, erudito, popular, chapéus, mandigas, crenças, inquietude… tudo em alto contraste.

“Paulo Moura durante os 65 anos de vida profissional, foi clarinetista e saxofonista, arranjador, maestro, compositor popular e sinfônico viveu o espírito de sua época (1932-2010) sempre alguns passos a frente. Criou duos, trios, quartetos, heptetos, pequenas orquestras populares, bandas de jazz e reinventou o som da gafieira. Caminhando entre a rítmica africana e a vanguarda americana e europeia, desenhou novas formas sonoras, tornando nossa alma mais brasileira.” (de Instituto Paulo Moura)

Alexandra Joy Forman

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A palavra também invade a obra

“O Som de Paulo Moura por Músicos Catarinenses” têm patrocínio do Prêmio Catarinense de Cinema e será dirigida por André Gevaerd, fotografada por Santiago Asef e produzida Barbara Sturm, que além do documentário entregarão obras como videoclipes das músicas, álbuns fotográficos, arquivo musical, dossier artístico, palestra e a criação de um novo baile de gafieira, já nesta que é a primeira fase do projeto transmedia “Paulo Moura – Uma Vida em Contrastes”. A palavra também invade a obra com a criação poética de Antônio Carlos Floriano, que imprime linguagem e invenção visual e sonora em todo o percurso.

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Alexandra Joy Forman

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Paulo Moura por Halina Grynberg

“De algum lugar do futuro Paulo Moura acena para nós.

Enquanto aqui, emocionados, percorremos seus vestígios, alentos e escrituras pessoais. Atos suspensos de um silêncio que é apenas pausa. Porque um criador, feito a imagem semelhança da criação, ecoa para sempre e por toda a parte.

Paulo Moura respeitava a música, maiúsculo dom a que se entregou todos os dias de uma vida profissional de 65 anos. Queria o harpejar da brisa, o bole-bole das folhagens, cantos e contracantos da natureza e do cotidiano: as ondas do mar, o rugido da chaleira, a voz da gata, o som dos cães, o garfo arranhado contra o prato, a colher no líquido negro e intenso do café, um estalar de língua em céu da boca, o suspiro ao pousar a cabeça no travesseiro – tudo fazia som, tudo fazia parte da imensa composição que palpitava ao ritmo de seu coração em busca do sublime. No saxofone ou na clarineta, regendo ou ensaiando orquestras, inventando duos, trios, quartetos, heptetos, múltiplas configurações de sua arte, observando o bailado dos pares na gafieira, cumpria uma dívida de honra. Cabia-lhe retribuir à vida o apuro de seu ouvido universal, capaz de identificar intervalos de tons e semitons sem apoio de referências. Escutava, reconhecia, traduzia, criava. Compartia. Assim simplesmente como quem respira, brindou-nos com a magia de seu sopro. Peculiar, próprio, único.

Paulo Moura nasceu em São José do Rio Preto no interior de São Paulo, em 15 de julho de 1932. Viveu no Rio de Janeiro a partir da década de 1945. Fez música e parte da arte musical mundo afora e faleceu em 12 de julho de 2010. Enquanto nós, aqui e de passagem, comovidos, deslizamos e entrevemos seu universo particular, o enlace consistente e generoso da sua vida com a sonoridade que deixou entre nós. Encarnado em memórias, partituras e sons, longe do palco, mas ainda assim temos um gênio da arte musical brasileira, que não fazia distinção de qualidade entre popular e erudito, entre partituras e rimas de percussão, artista exalando alma em composições e arranjos, traços e contrapontos de uma vida plena que se fez sorriso em olhos azuis. Sorriso de menino, eternamente maravilhado”, declara Halina Grynberg.

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Alexandra Joy Forman

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Mais sobre Paulo Moura: ‘Presença de luz’

“Como todo grande criador, Paulo Moura é múltiplo e único. Múltiplo, porque a abrangência de sua curiosidade infindável o levou a remover as camadas do que é supérfluo em cada momento da experiência cultural para dedicar-se a escavar a essência daquilo que denominava música. Alma da matéria, espírito, dom. Generoso e humilde. Transbordante e recatado. Mestre e discípulo. Preciso e emocional. Delicado e poderoso. Intérprete exuberante. Um fluxo de contrastes e cores.

Sua produção iniciou-se nos anos de ouro das rádios num Brasil onde Rio de Janeiro era capital, início da década de 1950. E as influências eram os grandes maestros populares e arranjadores que dividiam entre si tendências do jazz americano de Stan Kenton, Benny Goodman, Horace Silver, e o lirismo da tradição de regência orquestral italiana: Gnattali, Panicalli, Gaya. Ou a raiz de samba nas harmonias vibrantes de Cipó, Carioca, Fonfon, Zacarias. Aprendeu muito cedo a ensaiar os naipes de uma orquestra até alcançar o apuro máximo dos timbres e das vozes. E isto você há de encontrar aqui. Os escritos, pensamentos, recortes, anotações, partituras, cifras, harmonias e melodias de um grande criador e arranjador popular. E que refundou os alicerces de grandes criadores populares como K-Ximbinho, Pixinguinha, Caymmi, Cartola, Ataulfo Alves para as gerações que os sucederam.

Quando pisava os palcos do mundo sua presença era luz. O centro do palco, um púlpito. Seu trabalho em cena, a consumação de um ritual. Cada detalhe previsto, tecnicamente apurado, roteiros e sequências de temas impecáveis que tinham o espaço para o som e a comunicação com o público. Não tocava para si, ofertava sua música para os outros, como quem comparte o pão. E os extratos que demonstram este cuidadoso preparo você há de reconhecer aqui.

Em Paulo Moura, o compositor também se desenhou entre contrastes. Na base das tradições afro-brasileiras, no desenvolvimento, a música erudita e suas formas: concertos, fantasias, clássicas, óperas e balés desde que esteve mergulhado e por quase vinte anos, quando ocupou a cadeira de primeiro clarinetista do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. É a forma erudita o que seduziu os arroubos rítmicos de um homem mulato de olhos azuis. Os temas sinfônicos que redigiu, com solos para percussão popular, sax alto ou vozes infantis são refinados com os dos grandes compositores que cultuava. Beethoven, Boulez, Mozart, Stravinsky, Debussy, Villa-Lobos, Hindemith, Schoenberg, Webern.

As canções populares, dançantes ou melancólicas como se fossem para as gafieiras, desdobram-se em belíssimas harmonias, esparramando sons de blues, carimbó, choro, samba, maxixe, valsa, forró – e sempre retornando a Pixinguinha e Tom Jobim. As trilhas sonoras para filmes, os esboços para coreografias modernas, vídeos, documentos e fotos pessoais e de carreira. Tudo isto está à sua espera.” (de Instituto Paulo Moura)

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Alexandra Joy Forman

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O que será produzido no documentário?

1 – Documentário

Filme de curta-metragem documental de 10 a 25 minutos, que apresenta o registro audiovisual da sessão de gravação ao vivo, seu processo de criação, entrevistas de convidados, vídeo-poesia homenagem e fotografias de arquivo.

2 – Álbum Musical

Gravação, edição, mixagem e masterização das músicas do curta-metragem.

3 – Dossier Artístico

O dossier artístico será criado e produzido durante os ensaios e gravações e será composto por: Fotografias artísticas dos músicos, entrevistados e equipe. Poesia escrita por Antonio Carlos Floriano. Partituras de arranjos criados por Bebê Kramer. A este material será integrado fotos, partituras e escritos do arquivo Paulo Moura.

4 – Baile de Gafieira

A extração de um repertório dançante de Paulo Moura, junto ao material produzido em “O Som de Paulo Moura Por Músicos Catarinenses”, permitirá a continuação de um verdadeiro Baile de Gafieira em releitura. Isso permite a realização de turnês em circuitos culturais.

5 – Palestra e Bate papo

Por ocasião do lançamento dos produtos 1, 2, 3 e 4, serão realizados palestras e bate-papos em formato live onde os músicos refletirão sobre a experiência de mergulhar na obra de Paulo Moura, e como isso promoveu mudanças em sua compreensão da musicalidade popular brasileira.

Desdobramentos

O cenário musical catarinense se intensifica a cada ano que passa e segue seu caminho em busca de maior projeção e reconhecimento, e nada mais adequado que a disseminação em massa de seus músicos e arranjadores a partir de interpretação de uma lenda da miscigenação musical brasileira. Uma forma de jogar o holofote e contribuir para impulsionar suas carreiras a uma potência máxima.

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Mais sobre a equipe

DivulgaçãoHalina e Paulo Moura

Halina Grynberg – Consultoria de Conteúdo

Halina Grynberg , responsável pelo material do Arquivo Pessoal do artista e do conteúdo do Instituto Paulo Moura, é psicanalista, escritora e produtora cultural. Nascida na Polônia, chegou ao Brasil via Israel e França. A errância é uma herança, o judaísmo outra. A vocação para os encontros improváveis, um destino. Tornou-se brasileira por amor a Paulo Moura, maestro e pai de seu filho Domingos. E confortavelmente estrangeira, não importa onde e quando. Autora do livro “Paulo Moura, Um Solo Brasileiro”, entre outros, é fundadora e diretora do “Instituto Paulo Moura” e do Acervo Digital Paulo Moura.

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Divulgação

Bebê Kramer – Músico e Diretor Musical

Alessandro Kramer é considerado um dos maiores acordeonistas do Brasil na atualidade e é um dos nomes mais significativos da nova geração de acordeonistas também no exterior. Como compositor, BB apresenta uma estética musical inovadora, na qual traz a expressão de sua fonte inicial, o Rio Grande do Sul, com a junção de outros sotaques, sempre tendo como característica principal sua forte energia ao tocar.

O começo da sua carreira como músico profissional, aconteceu ainda na adolescência, e ganhou força quando escolheu a cidade de Florianópolis, para ser o palco do seu crescimento musical, vindo a tocar com músicos altamente conceituados, como Guinha Ramires, Alegre Correa, Toninho Horta e Arismar do Espírito Santo. Ao longo da sua carreira, Kramer já gravou e tocou com grandes artistas da música Brasileira e mundial, e participou de diversas turnês com Paulo Moura, com quem teve fortes laços de amizade.

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Divulgação

Rubens Azevedo – Músico – Sax Tenor e Flauta

Rubão, como é conhecido, é cidadão de Balneário Camboriú há mais de 35 anos, onde reside com a família no bairro das Nações. Começou tocando saxofone como autodidata na década de 80. Tocou com grandes instrumentistas como Bocatto e muitos outros. Atualmente participa da gravação de CDs de artistas locais e atua como músico contratado em estúdios de música.

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Divulgação

Evandro Hasse – Músico – Trombone e Trompete

Começou a tocar trombone aos nove anos na Banda Municipal de Balneário Camboriú. Outros instrumentos despertaram sua curiosidade e passaram a ser objeto de estudo ainda na juventude. Hoje, ele toca trombone de vara, trompete, saxofone, flauta transversa e percussão. Evandro é professor do Conservatório de Música Popular Cidade Itajaí. Acompanha os artistas Arnou de Melo, Daniel Montero, Giana Cervi, Rafaello de Góes, Ricardo Pauletti, Ricardo Capraro e faz parte dos grupos itajaienses Samburá, Siriguidum, Trio Americanto, Onda Jazz e Itajazz.

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Gabriel Vieira – Músico – Violino

Gabriel Vieira, multi-instrumentista, iniciou seus estudos em música aos 5 anos de idade. Autodidata, seu primeiro instrumento foi o violão. Logo após aos 7 anos de idade, ingressou na Escola de Música Villa Lobos – Casa da Cultura em Joinville – SC. Aos 9 anos iniciou seus estudos ao violino, se formando pela mesma escola aos 15 anos. Após se formar, iniciou seus estudos com o violinista italiano Danielle Girardello, em Jaraguá do sul e ingressou na Orquestra Filarmônica de Jaraguá do Sul – SCAR. Nesse período ainda atuava como contrabaixista elétrico de um grupo de Jazz e Música Brasileira autoral, em Joinville, grupo Anagajanfá. Aos 17 anos, ingressou na UDESC – Universidade do Estado de Santa Catarina, se formando no curso de Bacharel em Violino.

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Willian Goe – Músico – Bateria

É Licenciado em Música, Bacharel em Bateria e Percussão e Pós Graduado em Educação Musical pela Universidade do Vale do Itajaí – Univali. É professor na Associação Proarte de Itajaí, ministrando aulas de bateria, percussão, violão, rítmica e prática de conjunto. Atua no programa Arte nos Bairros como professor de bateria e percussão e desenvolve também trabalho de musicalização e rítmicas em projetos sociais de música e cidadania. Dividiu o palco ao lado de nomes da música brasileira como, Elza Soares, Sandro Haick, Mozart Mello, Alegre Correa, Arismar do Espírito Santo, Renato Borghetti, Bruno Moritz, Bebe Krammer, entre outros.

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Rafael Calegari – Músico – Contrabaixo

Reconhecido por sua versatilidade e criatividade, é compositor, contrabaixista e arranjador, graduou-se em Música pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Como músico acompanhante, atuou com diversos artistas consagrados da música Brasileira, como: Luiz Melodia, Elza Soares, Zeca Baleiro, Sandra de Sá, Paula Lima, Fagner, Luciana Melo, Max de Castro e Jorge Vercilo. Dividiu o palco com renomados instrumentistas, destacam-se: Edu Ribeiro, Yamandu Costa, Vinícius Dorin, Gabriel Grossi, Alessandro Kramer, Alegre Corrêa, entre outros. Ao longo de sua carreira, participou de diversos festivais de jazz.

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Josias Pimentel – Músico – Violão e Guitarra

A considerável bagagem musical e formação se deu por ser um frequentador assíduo de diversos festivais e cursos de música, onde teve contato direto em oficinas, master class e cursos com diversos renomados músicos tais como: Nelson Faria, Sandro Albert, Pascoal Meirelles, Thiago Espirito Santo, Arismar do Espirito Santo, Sandro Haick, Mestrinho, Glauco Solter, Itamar Collaço, Alegre Corrêa, entre outros. É graduado em Licenciatura em Música (2019) pela UNIVALI – Universidade do Vale do Itajaí, com Honra ao Mérito e formado pelo Conservatório de Música Popular de Itajaí Carlinhos Niehues no curso de guitarra (2015) e no curso de violão (2019). Integra a Camerata de Violões de Itajaí, realizando concertos com o grupo.

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Antonio Carlos Floriano – Poesia

Floriano nasceu em Itajaí, Santa Catarina, em 1961 e tem os seguintes livros de poesia publicados: Podre Flor (1988), Celacanto (1989), Cadernos do Japão (Massao Ohno, 1999), Poesia (2002) e Post Provisório (2018). Além destes, publicou livros na área de literatura infantil (Um Cavalo para Eduardo, Vento no Catavento e Crianças de todas as cores) e de fotografia (Carpintaria das Ribeiras do Rio Itajaí Açu e Retratos). É também um experiente produtor cultural, que têm participação constante na música tendo sido o responsável pela criação de diversos festivais de música e jazz, além de ter atuado como secretário da cultura no município de Itajaí.

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Divulgação

Alexandra Jay Forman – Fotografias Still Arquivo

É formada em Literatura pela Brown University e tem Mestrado em Fotografia pela Yale School of Art (EUA). Ela é autora, em língua inglesa, de “Tall, Slim & Erect: Portraits of the Presidents” (Les Figues Press, 2012). Também é tradutora de ficção e poesia brasileira. Para entender melhor os espaços entre e em torno das letras, verteu o livro “Fluxo Floema” de Hilda Hilst para Editora A bolha / Nightboat Books (2018) e “Saga of Brutes” de Ana Paula Maia para Dalkey Archive Press (2017). Lecionou na Universidade de Yale, no Massachusetts College of Art, no College of the Holy Cross e também no Rhode Island College, onde começou a desenvolver uma metodologia que hoje aplica nos projetos do Instituto Urca. Trata-se de organização de sociedade civil de interesse público, que fundou em 2017 com o objetivo de estimular a mobilização social a partir das histórias de vida, acervos pessoais e memórias ativas locais. Com esse intuito, promove ações que visam a garantia de direitos, a sustentabilidade local e a conservação ambiental. É mãe da Lara pela adoção mútua. Mora e atua como ativista socioambiental na Urca, Rio de Janeiro.

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DivulgaçãoBárbara e André Gevaerd

Barbara Paioli Sturm – Produção

Atua no mercado de produção e comercialização de filmes desde 2007. Formada pela AIC e com pós-graduação em Mobilização Digital, participou dos programas internacionais de especialização em curadoria como CICAE Training, do Festival de Veneza e Berlinale Talent Campus, do Festival Internacional de Cinema de Berlim. Atuou como programadora do Cine Belas Artes, como diretora de aquisições da distribuidora Pandora Filmes, responsável pela aquisição e estratégia de lançamento no Brasil de 34 filmes brasileiros e internacionais – entre eles Que horas ela volta?, de Anna Muyalert, com 500 mil ingressos. Depois passou pela Pipoca Digital, agência de marketing digital, e no início de 2017 assumiu como diretora de conteúdo na distribuidora e agente de vendas internacionais Elo Company.

André Gevaerd – Direção

Graduado em Comunicação Social com ênfase em Cinema pela FAAP, fundador da produtora Cineramabc e diretor do Festival Internacional de Cinema em Balneário Camboriú, é profissional da indústria cinematográfica há mais de 20 anos e trabalha como produtor, diretor e montador de filmes de longa-metragem. Participou do Producer’s Network do Festival de Cannes na França em 2011, 2012 e 2013 e foi selecionado para o Berlinale Talent’s na Alemanha em 2012. Foi produtor associado em diversas produções a nível nacional, além dos filmes que realizou através de sua produtora – citados no perfil da companhia. Atualmente desenvolve projetos com o objetivo de levar novas histórias para as salas de cinema.

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