O técnico Diogo Gamboa e a fisioterapeuta Sheyla Souza Alves Oechsler, da Fundação Municipal de Esportes (FMEBC) foram convocados para a seleção brasileira de atletismo, que disputará duas competições internacionais nos próximos dias.
Balneário Camboriú tem quatro atletas convocados para as duas competições: Douglas Hernandez Mendes e Carlos Lusian (Sul-Americano Sub-23) e Victor Carpeggiani e Heron Miranda (Pan-Americano Sub-20).
Reconhecimento
Diogo foi convocado para o Campeonato Sul-Americano Sub-23 dias 16 e 17 deste mês, no Equador e para o Campeonato Pan-Americano Sub-20, de 22 a 24 deste mês, na cidade chilena de Concepción. Por questões pessoais deverá viajar somente para o Chile, pedindo dispensa da seleção que vai ao Equador.
“Recebi com muita alegria estas duas convocações. Já são quatro convocações esse ano. É uma honra para mim vestir a camiseta do Brasil como treinador, assim como quando vesti esta camiseta como atleta. É uma bandeira de família, porque meu pai é treinador, minha esposa é treinadora. Com essa sequência de convocações estamos consolidando nosso trabalho e levando o nome de Balneário Camboriú no cenário internacional”, disse Diogo.
O Pan-americano que acontece de dois em dois anos é para ele uma competição especial.
“Porque minha primeira convocação como treinador foi para o Pan-americano em 2019 com o Douglas Mendes. Então estou presente nas duas últimas edições do Pan, como treinador da categoria Sub-20. Isso é muito especial”, afirmou
Sonho realizado
A fisioterapeuta Sheyla, que trabalha com a equipe de atletismo há 4 anos na FMEBC, foi convocada para o Sul-Americano Sub-23. Esta é sua terceira convocação para seleção brasileira.
“A primeira foi no Pan-americano de marcha atlética, depois para o Sul- americano Sub-20 no Peru e agora no Sul americano Sub-23, no Equador. Estou feliz demais, é um reflexo do trabalho de anos. É muito bom participar da seleção brasileira e melhor ainda quando tem atletas na seleção que eu acompanho de perto, como é o caso dos convocados Douglas e Carlos. Porque já conheço o histórico das lesões, o que mais incomoda cada atleta. Acho que todo mundo que trabalha com fisioterapia esportiva sonha alcançar a seleção brasileira e estou entre os poucos que conseguiram esse privilégio de estar trabalhando entre os melhores do país”, enfatizou Sheyla.
