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Encontro Catarinense das Danças Populares vai reunir profissionais em Itajaí e Florianópolis

O evento será em agosto e homenageará Kerexu, Secretária de Direitos Ambientais e Territoriais Indígenas do Ministério dos Povos Indígenas

O Encontro Catarinense das Danças Populares vai acontecer em agosto, em Itajaí e Florianópolis, com o objetivo de  promover a cultura popular brasileira em Santa Catarina. Durante três dias (25, 26 e 27) serão discutidos processos históricos, criativos, políticos educacionais e artísticos contando com um grupo de profissionais qualificados. 

Também haverá atividades on-line para que pessoas de todo o Brasil possam participar. 

Esta edição contemplada pelo Prêmio Elisabete Anderle de Incentivo à Cultura, edição 2022 da Fundação Catarinense de Cultura, fará uma homenagem especial à Kerexu, Secretária de Direitos Ambientais e Territoriais Indígenas do Ministério dos Povos Indígenas. 

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A realização é do Escritório de Projetos da Economia Criativa (EPEC),  da artista e produtora cultural Bia Mattar com o apoio da Fundação Cultural de Itajaí e do OKA Floripa Mall em Florianópolis. 

Estão previstas cinco palestras on-line, três rodas de conversas, quatro oficinas de dança com música ao vivo e três apresentações artísticas. 

A programação completa estará disponível neste domingo (16) e poderá ser acessada no site epecprojetos.com

Locais de realização:

Presencial:

Dias 26 e 27 em Itajaí – Praça Arno Bauer (ao lado da Casa da Cultura), Museu Histórico de Itajaí e praça da Av. Min. Victor Konder (Beira Rio)
Observação: em caso de chuva o evento acontecerá no espaço cultural da LORD na R. José Pereira Liberato, 1360.
Dia 25 em Florianópolis – OKA FLORIPA
on-line: youtube @biatap

Convidados

  • Marco Aurélio da Cruz e Souza – Universidade de Pelotas – UFPel (Pelotas/RS) – Curador da mostra artística, palestrante e mediador das rodas de conversas;
  • Gustavo Côrtes – Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG (Belo Horizonte/MG) – Palestrante, professor da oficina e mediador das rodas de conversas;
  • Milton de Andrade – Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC (Florianópolis) – Mediador de palestra e rodas de conversas;
  • Jessé Cruz – Universidade Federal de Santa Maria (Santa Maria/RS) – Palestrante
  • Esha Prem – Instituto Federal de Santa Catarina – IFSC (Florianópolis) – Mediadora de palestra e rodas de conversas;
  • Maxwell Saander Flor – Universidade do Extremo Sul Catarinense – (UNESC – Criciúma) – Mediador de palestra e rodas de conversas;
  • Valéria Pinheiro – ABCVatá Ponto de Cultura (Juazeiro do Norte – CE) – Palestrante;
  • Kaká Werá – Escritor, educador, terapeuta e conferencista do Instituto Arapoty/SP e do espaço Aranduwerá (Florianópolis) – Palestrante, professor de vivência de cultura indígena;

Mostra Artística

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No dia 10 de julho encerraram-se as inscrições para a participação na Mostra Artística do evento que selecionará três grupos catarinenses para comporem a programação, o resultado será divulgado neste final de semana no site do evento.

Os inscritos são:

  • Rancho Folclórico Eduxi – Itajaí
  • Grupo Mittos – Florianópolis
  • Associação Parafolclórica Angelina Blahobrazoff – Joinville
  • Coral e dança Cultural Guarani Morro do Cavalos – Palhoça
  • Maracatu Baque Mulher Itajaí/Bal. Camboriú – Itajaí e Balneário Camboriú
  • Maracatu Nova Lua – Balneário Camboriú
  • Maracatu Arrasta Ilha – Florianópolis
  • Arreda boi – Florianópolis
  • Espaço Soleares (Centro de Dança, Vivência e Pesquisa) – Balneário Camboriú
  • Grupo de Dança Andréia Zaida – Florianópolis
  • Carol Bayer bellydance – Porto Belo
  • Tambor de Crioula Pungadaçu – Itajaí
  • Bando Chico Estrada – Itajaí
  • Dundun tribo e convidados – Florianópolis

Cenário rico em manifestações culturais

A proponente do projeto, Bia Mattar, explicou que Santa Catarina tem um cenário diverso e rico em manifestações culturais de origens ibero-afro-ameríndias. Danças das culturas italianas, alemãs, portuguesas, africanas, indígenas são manifestadas dentro das tradições em projetos comunitários, mas também encontradas em processos técnicos e estéticos, em performances do entretenimento, do turismo, da educação formal por meio do reconhecimento de símbolos e signos das linguagens cênicas de festivais de dança, teatro, música, artesanato, entre outros. 

“Procuramos compartilhar processos no campo da educação, no ensino formal e informal trazendo profissionais com ampla experiência em universidades, projetos de extensão, grupos independentes, gestão de espaços das culturas brasileiras, escritores, pesquisadores, críticos, artistas que amam a dança e a cultura popular. Todo esse acúmulo ancestral e histórico poderá ser comparado com o impacto da modernidade e da pós-modernidade nas políticas culturais contribuindo para a valorização e preservação dos fazerem em danças tradicionais para nosso estado”, disse a artista.

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