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‘Abraço ao CIEP’ protesta demora por uma solução para a escola integral que está fechada desde 2021

Está marcado para o próximo dia 25, às 14h, um abraço ao Centro Integrado de Educação Pública Rodesindo Pavan (CIEP), que fica na Rua Dom Abelardo, nº 400, no Bairro Vila Real, e foi desativado em 2021. 

O colégio precisará ser demolido por problemas com amianto. A prefeitura anunciou no local a construção da Escola do Amanhã, mas ainda não tem verba para isso (relembre aqui), o que gerou revolta na comunidade.

Segundo a organização do Abraço ao CIEP, o objetivo é fazer um abraço coletivo à estrutura do CIEP para demonstrar a indignação da comunidade diante da morosidade da prefeitura e da falta de planejamento para a construção de uma nova unidade escolar no lugar do CIEP. Para abraçar toda a estrutura é preciso cerca de 180 pessoas, mas a organização espera e pede que vá mais pessoas.

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O Abraço está sendo organizado diretamente por ex-alunos, ex-professores, ex-servidores, pais de ex-alunos, familiares em geral de ex-alunos, pais e alunos que foram deslocados para unidades particulares devido ao fechamento da unidade, além de representantes comunitários e até mesmo vereadores, como Juliana Pavan. 

Os organizadores ressaltam que todos estão indignados sobre como a educação municipal está sendo tratada e que ‘o sentimento é que há uma falta de respeito, porque a educação municipal nunca é uma das prioridades no município’.

A vereadora Juliana Pavan conta que foi convidada a participar pela defesa que vem fazendo em prol do CIEP e do próprio ensino integral. 

Ela disse que há um grupo no WhatsApp onde estão alinhando a organização e elogia que a mobilização surgiu diretamente da comunidade, sem cunho político. 

“O objetivo é chamar a atenção do poder público, porque é absurdo demolir uma escola sem ter ao menos o dinheiro para construir uma nova. O prefeito Fabrício Oliveira está entrando para a história por não construir nenhuma escola. Na realidade quer demolir uma. Sabemos da questão do amianto, mas por que não fizeram reparos ou então demoliram somente uma parte para manter a outra, fazendo a manutenção necessária?”, opina.

Juliana salienta que passou na frente do CIEP na terça-feira (7) e que ‘dói no coração’ ver a escola fechada, considerando a importância e história dela em Balneário. 

“Os professores reivindicavam, mas o poder público não dava suporte. Temos documentado que os bombeiros pediram manutenção, que não foi feita. Somente remanejaram os alunos para outras escolas e agora querem demolir. O Abraço ao CIEP mostra que há descontentamento com essa falta de compromisso relacionada à educação por parte do poder público. É a própria comunidade decepcionada com isso e se manifestando para abrir os olhos do governo municipal”, completa.

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