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Balneário Camboriú
10 julho, 2025, 02:19

Destroços de clube flutuante de Balneário Camboriú foram vistos em sete cidades do litoral

Vakinha para custear a limpeza dos destroços do Dejour arrecadou R$ 24,5 mil até o momento

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Os destroços do clube flutuante Dejour, que o ciclone que passou por Balneário Camboriú no dia 10 de agosto arrastou e destruiu (relembre aqui), seguem aparecendo em praias do litoral catarinense.

Fotos do Instituto Anjos do Mar
Fotos do Instituto Anjos do Mar

Voluntários do Instituto Anjos do Mar, ONG que atua na proteção das praias do litoral catarinense e na segurança náutica, recolheram cerca de uma tonelada de materiais da Dejour, em Balneário Camboriú e outras seis cidades: Penha, Navegantes, Barra Velha, Balneário Piçarras, Itajaí e São Francisco do Sul. 

A maior preocupação é com o isopor, que pode ser ingerido por peixes e aves, além do microlixo que pode permanecer.

A prefeitura de Balneário Camboriú, através da Secretaria do Meio Ambiente, também se posicionou sobre o caso, informando que a limpeza segue acontecendo. 

A Capitania dos Portos também vem acompanhando a situação, mas até o momento não foi percebido nenhum perigo aos navegantes.

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Vakinha para limpar destroços e recomeçar projeto

A assessoria do clube informou em 14 de agosto que desde as primeiras horas após a catástrofe climática, a empresa ‘tem cuidado das regiões impactadas com os destroços da plataforma náutica que são recicláveis’. 

Logo após a destruição do clube, os sócios do Dejour, Lucas Araújo, Reinaldo Oliveira e Marlon Cristiano (que assinam a vakinha, mas o projeto também tem como sócio o apresentador Álvaro Garnero) abriram a contribuição coletiva de forma online. 

A meta era arrecadar R$ 300 mil, mas até a manhã desta quarta-feira (31) a arrecadação chegou em R$ 24,5 mil. Segundo consta em nota, o valor será integralmente utilizado para a limpeza, retirada dos destroços restantes e para ‘recomeçar o projeto’.

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