A Festa da Tainha, que aconteceu neste último final de semana (6 a 8/6) na Praia do Estaleiro, em Balneário Camboriú, superou as expectativas da organização e reuniu cerca de 55 mil pessoas durante os três dias do evento, um aumento de aproximadamente 30% em relação ao público do ano passado. Foram vendidas aproximadamente quatro mil tainhas.
Segundo o presidente da Associação de Moradores do Estaleiro, Omar Cuello, que também se apresentou como DJ nos três dias de festa, o evento foi ‘fantástico e inesquecível’. Ele pontuou que no sábado (7) deu um bom público, mas que no domingo (8) foi o auge e que se impressionou com a quantidade de pessoas.
“Cruzamos densidade ocupacional com base em imagem de drone, comparativo de faturamento x público de 2024 e comparativo venda tainha x público 2024 e acreditamos que recebemos 55 mil pessoas nos três dias, superando a nossa expectativa, que era de cerca de 40 mil pessoas. Foi muito gratificante para nós – e ainda vendemos cerca de quatro mil tainhas, mais que o ano passado”, disse.
Omar comentou que houve fila no almoço de domingo, mas que depois normalizou, e citou as demais delícias que haviam na festa, além da tainha, como churrasco, entrevero, frutos do mar, doces diversos, hambúrguer, dentre outros.
“Agradeço muito a prefeita Juliana Pavan, a prefeitura e a Fundação Cultural, por nos dar a oportunidade de fazer essa festa, mesmo sem os moradores terem experiência, foi lindo, um sucesso! Agradecemos também as polícias Militar e Civil e a Guarda Municipal, que nos ajudaram e foi tudo fantástico, sem brigas, sem nada. Todo mundo aproveitou, as atrações musicais estavam incríveis, o show do Dazaranha foi lindo”, afirmou.
O presidente aproveitou para contar que a Festa da Tainha de 2026 já está confirmada e que inclusive já estão pensando em como ampliá-la, porque a desta ano ‘ficou pequena’.
“Agradecemos todos os vizinhos do estaleiro, porque fazemos isso pelo bairro. Eu desejo que todas as próximas festas tenham sucesso. Essas festas são a base da nossa cultura, trazem a tainha e resgatam a cultura dos pescadores, das praias agrestes, da Barra… são fundamentais e precisamos valorizar isso”, completou
