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Balneário Camboriú

Leitora de Balneário Camboriú denuncia possível poda irregular de árvore na Rua 1.500

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Uma leitora procurou o Página 3 na manhã desta segunda-feira (7) para denunciar a poda possivelmente irregular de uma árvore na Rua 1.500 com a Quarta Avenida, no Centro de Balneário Camboriú. Provavelmente quem realizou o corte foi a Celesc, porque a árvore estava encostando na fiação.

A leitora informou ao jornal que havia passado pelo local na sexta (4) e que a poda ainda não havia sido realizada, indicando que ocorreu no fim de semana. A moradora de Balneário destacou o ‘desespero’ das aves que tinham ninhos na árvore, pontuando que, em sua opinião, foi um crime ambiental.

Divulgação

“Sem olhar se tinham ninhos, os pássaros estavam desesperados, procurando a casa onde moravam”, disse.

Nas imagens aparecem muitos galhos deixados em cima da calçada, ainda obstruindo o passeio. 

“Essa árvore que sofreu a poda é resistente, porque sofreu inúmeras intervenções, e ali havia uma quantidade absurda de aves. Ela [a árvore] está bem idosa e mal cuidada. É uma árvore linda e que merecia uma atenção melhor. Talvez o objetivo seja esse [não dar atenção] e então poder dizer que por isso fizeram a poda”, acrescentou.

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O que diz a prefeitura

O jornal procurou a secretária do Meio Ambiente, Maria Heloísa Lenzi, que informou que havia uma autorização de poda emitida em 2021 para um requerente privado e que poderia ter sido a Secretaria de Obras a ter realizado. 

“Pelas características [da poda] deve ser a Celesc. Só eles fazem dessa forma, impedindo o uso do passeio, deixando tudo jogado. É um absurdo”, afirmou.

O secretário de Obras, Osmar de Souza Nunes Filho, o Mazoca, disse que não foi a equipe dele quem realizou o corte e que não é a pasta a responsável por dar autorização. 

“Nós somente executamos, mas quem autoriza é o Meio Ambiente. De qualquer forma, não fomos nós que realizamos esse corte”, pontuou.

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O jornal tentou contato com a gerência regional da Celesc em Balneário Camboriú, mas não houve retorno até o fechamento desta matéria. Caso o órgão queira se pronunciar, este texto será atualizado.

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