- Publicidade -
- Publicidade -
21.7 C
Balneário Camboriú

Prefeito de Camboriú entra com ação judicial para acabar com a greve que já dura quatro dias

Página 3 no Instagram
- Publicidade -
- Publicidade -

Leia também

Luciano Huck esteve em Camboriú nesta segunda-feira

O apresentador Luciano Huck esteve em Camboriú, nesta segunda-feira (5), gravando para o programa Domingão com Huck, da Rede...

Que horas dar comida para o cachorro? Especialista indica rotina ideal

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Cachorro adora rotina — e, se tem algo que eles aprendem rápido, é o...

Senna Tower lançado ao mercado neste sábado: em 550m de altura, 210 apartamentos e 18 mansões

O empreendimento que promete ser o residencial mais alto do mundo tem VGV de R$ 8,5 bilhões, com R$ 1,3 bilhão já vendidos
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

O prefeito de Camboriú, Élcio Kuhnen não participou da rodada de negociações com o movimento grevista, liderado pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sisemcam), na tarde desta terça-feira (15), mas hoje decidiu entrar na justiça para acabar com a greve.

(Divulgação/Sisemcam)

Quem representou o Executivo na negociação foi o procurador jurídico da prefeitura, Hélio Derene Filho. Depois disso, o prefeito divulgou em uma live divulgando o que foi proposto na reunião: a readequação de cargos e salários do quadro geral, além de oferecer um adicional de R$ 423,00 para o magistério.

Na assembleia logo após a reunião, os grevistas aceitaram a readequação do plano de cargos e salários, mas não aprovaram o adicional aos professores, que consideraram ‘um absurdo’. 

A greve que já dura quatro dias tem cerca de 450 funcionários do magistério mobilizados. 

O Executivo deve 8,84% do repasse do Fundeb aos profissionais da educação. Neste ano,  os índices são ainda maiores: 10,06% valor do IPCA e 33,24% de repasse do governo Federal. 

- Continue lendo após o anúncio -

A ação judicial do Executivo pede o fim da greve e alega dificuldades fiscais para pagar o que é devido ao funcionalismo. 

Segundo a comissão de negociação, o adicional para o magistério rejeitado pela categoria, não foi oficializado.

“Até agora não tivemos estudos que comprovem a incapacidade de pagamento. Nenhum detalhe sobre como incidirá esse valor, período e cargos. Tudo feito às pressas e sem embasamento para a discussão com a categoria”, explica a presidente do Sisemcam, Luciana Sobota.

O advogado do Sisemcam, Éliton Debacker adiantou que a defesa vai demonstrar a situação que o servidor da educação vive desde 2020, e apresentar os artigos da Lei Municipal que nos dão direito a receber os índices em atraso. 

“O movimento continua, visto que não há qualquer decisão”, disse o advogado.

- publicidade -
Clique aqui para seguir o Página 3 no Instagram
Quer receber notícias do Página 3 no whatsapp? Entre em nosso grupo.
- publicidade -
- publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

Últimas