- Publicidade -
- Publicidade -
24.7 C
Balneário Camboriú

Professora do colégio Maria da Glória, agredida por mãe de aluna em 2019, será indenizada

- Publicidade -
- Publicidade -

Leia também

Defesa Civil alerta para risco de temporais em Balneário Camboriú entre esta quarta e quinta-feira

A combinação entre o forte calor (há previsão da sensação térmica passar dos 45°C - saiba mais aqui) e...

Parque Unipraias e Barco Pirata BC anunciam roteiro turístico por mar ligando Balneário Camboriú e Porto Belo

O Parque Unipraias e o Barco Pirata BC uniram forças para lançar um novo roteiro turístico marítimo pelas praias...

Aulas de natação em águas abertas de Balneário Camboriú reiniciam nesta sexta-feira

Ainda há vagas para aulas de natação em águas abertas, um projeto que a Fundação Municipal de Esportes (FMEBC)...
- Publicidade -
- Publicidade -

Uma professora de Química, que foi agredida pela mãe de uma aluna na saída da Escola de Educação Básica Professora Maria da Glória Pereira, em dezembro de 2019, será indenizada por danos morais. A Justiça deferiu e a agressora terá que pagar mais de R$ 4 mil.

Relembre o caso

A aluna, que na época tinha 17 anos, havia reprovado em Química – disciplina ministrada pela professora, e teria que cursar novamente o 2º ano do Ensino Médio. Revoltada, a mãe da garota se sentiu ‘ofendida’, acreditando que a professora havia ‘sacaneado’ a filha dela.

A agressora encontrou a professora na saída do colégio, a empurrou e bateu [com tapas e socos, segundo relatos da vítima para a Justiça]. Na ocasião, a Polícia Militar foi chamada (porque foi um caso de agressão) e a vítima ficou muito abalada, recebendo apoio da comunidade escolar, que considerou a situação revoltante.

Indenização

Agora, mais de um ano depois, a professora conseguiu indenização por danos morais – a mãe da aluna terá que pagar mais de R$ 4 mil à ela [acrescido de juros e correção monetária]. A Justiça entendeu que agredir uma professora no ambiente escolar ‘atenta contra as regras de uma sociedade civilizada’. À decisão cabe recurso. Houve ação criminal e a agressora aceitou a proposta de transação penal formulada pelo Ministério Público, consistente no pagamento de meio salário mínimo. O processo tramita em segredo de Justiça.

- publicidade -
- publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

Últimas

28,3k Seguidores
Seguir

Para receber notícias do Página 3 por WhatsApp,
clique aqui e entre no grupo
.