A Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), está realizando diversos testes para aproveitamento do lodo que é um subproduto do tratamento de esgoto, e nesta semana firmou um termo de cooperação com a Wastech Brasil, que pretende transformar o material em pedra.
A Emasa destina cerca de 20 toneladas de lodo a aterros sanitários diariamente, com implicações ambientais e custo anual em torno de R$ 5 milhões.
A tecnologia proposta, utilizando altas temperaturas, pretende transformar o lodo em pó e o pó em pedras, atóxicas.
A Emasa planejou testes com três tecnologias distintas para aproveitamento do lodo, iniciando pela Wastech Brasil.