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Natal: salvação ofertada por Deus

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Eloir Carlos Ponath*

Simeão aguardava ansiosamente o Salvador; e ele tinha de Deus a promessa de que não morreria antes de ver o Messias. Aconteceu que, pela ação do Espírito Santo, quando José e Maria chegavam ao templo para apresentar o Menino Jesus, com oito dias de vida, ali estava Simeão. E, naquele instante, ele reconheceu Jesus e louvou a Deus por isso. Ele o tomou em seus braços como um gesto simbólico de reverência, que ficou evidente em seu cântico: “já vi com os meus próprios olhos a tua salvação, que preparaste na presença de todos os povos”.

Antes de mais nada, Simeão viu Jesus como a salvação de Deus. O que seus olhos tinham visto foi o filho de Maria, mas o que ele disse ter visto foi a ação do Salvador, o Messias enviado para nos libertar do pecado e da maldade. Ele também viu Jesus como a luz do mundo, que iluminaria as nações e traria a glória de Deus. Simeão viu Jesus também como um motivo de divisão, uma rocha que seria tropeço para alguns e edificação para outros. Ele faria com que alguns se erguessem e que outros caíssem. Diante de Jesus, a neutralidade é impossível. Ou escolhemos seguir e servir a Jesus e, portanto, viver os ensinos de Deus fazendo a sua boa vontade, ou não somos cristãos verdadeiros.

Assim, Simeão nos ensina sobre a importância e a necessidade de reconhecer Jesus como o caminho que conduz a Deus. É uma atitude de entrega e confissão de fé no Cristo entre nós, que nos traz a salvação ofertada por Deus. Permaneçamos em Jesus e sob a sua luz, que nos guia para fazer a vontade de Deus e, portanto, o bem ao próximo. O Menino Jesus nos mostra o amor de Deus na fragilidade e no cuidado para com o próximo e exige de nós um reconhecimento irrevogável da sua misericórdia.

Feliz e Misericordioso Natal!

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*Eloir Carlos Ponath é Pastor da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no BrasilComunidade em Balneário Camboriú – Igreja Martin Luther,

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