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Solidariedade e Covid 19

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O chamado “momento cívico” nas escolas brasileiras -e provavelmente a prefeita nem saiba disso- foi implantado pelo ditador Getúlio Vargas, em 1936.  Em 10 de novembro de 1937, Vargas, com o apoio das Forças Armadas, derrubou a Constituição de 1934 e instaurou uma ditadura que eliminou os direitos democráticos no Brasil.
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Por Margarete Buchabqui

O número de pessoas pobres no Brasil cresceu de 2016 para 2017 e agora atinge 54,8 milhões. Segundo estimativas atuais, há cerca de 100 milhões de pessoas pobres na Nigéria e na Índia e 500 milhões de pessoas vivendo na pobreza no mundo. O que isso representa para o ser humano? De que forma essa consciência se tornou um despertar?

Hoje são mais de 484 mil mortos (no dia 25 de junho de 2020) pela pandemia Covid-19 que veio assolar o mundo. Até aqui vivíamos confortavelmente na concorrência diária do mundo dos negócios e no egoísmo. Em contrapartida surgiu então a solidariedade. E já meses antes de surgir a pandemia o Papa Francisco alertava o mundo pedindo ajuda aos emigrantes e doações para os mais pobres nos mais variados setores da sociedade. Em resposta à Covid-19 as doações dos empresários já chegam a 5 bilhões em apenas dois meses. Outras mudanças ocorreram.

Os meios de comunicação pautaram os seus jornalistas com matérias em vilas e comunidades fugindo da rotina jornalística: um reconhecimento da desigualdade. “Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união.” (Salmos 133:1).

O Brasil possui desde 2000 nada mais do que 21 milhões de miseráveis e a sociedade convivia com isso num país do carnaval e do samba e em inúmeros casos sem a prática da esmola e da visão humanitária das coisas. Faltava o laço humano.

Pela segunda vez a humanidade passa pelo sofrimento de uma grande pandemia. Em 1918 surgiu a Gripe Espanhola que infectou uma estimativa de 500 milhões de pessoas e provocou a morte de 50 milhões de seres humanos. O coronavírus, que conforme os Estados Unidos estima, foi uma criação da China, trouxe novamente a tristeza ao mundo. O vírus não escolhe vítima nem classe social mas o reconhecimento da desigualdade. A pirâmide social foi vencida e a indiferença abolida. “Neste mundo vocês terão aflições contudo tenham ânimo. Eu venci o mundo.” (João, 16:33).

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Margarete Buchabqui é jornalista e advogada, reside em Itajaí. Contato: [email protected]

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