- Publicidade -
- Publicidade -
25.6 C
Balneário Camboriú

Balneário Camboriú e cidades da região foram alvo de operação contra grupo que facilitava a obtenção e concessão de licenciamentos ambientais

- Publicidade -
- Publicidade -

Leia também

Garoto de Balneário Camboriú estreia nos cinemas

Enzo Henrique interpreta Genesinho em “Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa”

Balneário Camboriú tinha legislação para controle de micromobilidade, mas foi cancelada em 2021

O decreto era ruim, porque transferia a circulação desses equipamentos elétricos para o leito das ruas e avenidas.

Governo Lula prepara medidas contra fraudes no seguro-defeso

O Ministério do Planejamento e Orçamento, porém, anunciou no ano passado que espera poupar R$ 1,1 bilhão em 2025 com ações antifraude, o que inclui o recadastramento no RGP (Registro Geral da Atividade Pesqueira), um dos requisitos para acessar o seguro-defeso.
- Publicidade -
- Publicidade -

Na manhã desta quinta-feira (5), o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) realizou a Operação “Nota Verde”. A ação, que se dá em apoio à investigação conduzida pela 10ª Promotoria de Justiça da Comarca de Itajaí, resultou no cumprimento de dois mandados de afastamento de cargo público e de 23 mandados de busca e apreensão nas residências e nas sedes das empresas dos investigados, em Itajaí, Balneário Camboriú, Camboriú, Bombinhas e Penha, em Santa Catarina, e Curitiba, no Paraná. As ordens judiciais foram expedidas pela Vara Regional de Garantias da Comarca de Itajaí.

Segundo informações, os dois mandados de afastamento de cargo público foram do presidente do Instituto Itajaí Sustentável (Inis), Mario Cesar Angelo, e do Diretor de Fiscalização, Felipe Lima. Os outros alvos são envolvidos com empresas de consultoria ambiental.

A operação teve como objetivo apurar a ocorrência de possíveis crimes de corrupção, contra a flora, contra a administração ambiental, organização criminosa e lavagem de dinheiro, através da formação de suposta aliança entre agentes públicos, empresários e particulares interessados visando facilitar a obtenção e concessão de licenciamentos ambientais em desacordo com a legislação aplicável.

Os investigados estariam praticando condutas em prejuízo ao conjunto dos recursos financeiros públicos e o meio ambiente, autorizando desmatamentos em áreas de preservação permanente, com o objetivo de beneficiar pessoas físicas e jurídicas com grande poder aquisitivo.


Para receber notícias do Página 3 por whatsapp, acesse este link, clique aqui


- publicidade -
- publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

Últimas