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Balneário Camboriú
11 julho, 2025, 11:42

Balneário Camboriú foi alvo de operação contra grupo envolvido com plataformas de apostas esportivas

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A Polícia Federal realizou em Balneário Camboriú e outras cidades, nesta quarta-feira (30), a Operação Backyard, com o objetivo de desmantelar um grupo organizado, responsável pela movimentação de dinheiro para plataformas estrangeiras, em especial, plataformas de apostas esportivas. O grupo investigado movimentou cerca de R$ 1,6 bilhão em menos de três anos.

Segundo a PF, durante a ação, policiais cumpriram nove mandados de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara da Justiça Federal em Itajaí, nas cidades de Itajaí, Balneário Camboriú e Navegantes em SC, e Olinda, em Pernambuco.

Além das buscas, a PF cumpriu ainda ordens judiciais de indisponibilidade de bens e de valores que podem atingir R$ 70 milhões, bem como ordens de bloqueio junto a exchanges de criptoativos em instituições de pagamentos.

Os valores indisponibilizados tendem a ser ainda maiores, pois essas instituições são comumente utilizadas para criar dificuldades na rastreabilidade de recursos.

(Foto Polícia Federal)

O grupo investigado mantém empresas do ramo de fornecimento de serviços de pagamentos no litoral de SC. Basicamente, essas empresas fornecem serviços de tecnologia de pagamentos para plataformas da internet.

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Foi identificado que os investigados vêm prestando serviços de pagamentos para plataformas não autorizadas de apostas esportivas, bem como para o cometimento de golpes na internet.

O dinheiro era encaminhado de maneira informal ao exterior, via criptoativos, configurando o crime de evasão de divisas. Além disso, foram identificados fluxos financeiros dedicados à lavagem de dinheiro para terceiros, incluindo agentes públicos e suspeitos de envolvimento em tráfico de drogas.

As investigações demonstraram que boa parcela das empresas não mantém qualquer indicativo de efetivo funcionamento.

As suspeitas indicam que a maior parte das empresas identificadas em nome dos integrantes do grupo são de fachada ou holdings, que buscam blindar o patrimônio angariado com as atividades desenvolvidas.

Há indícios contundente que o grupo criminoso expandiu, nos últimos meses, sua atuação para o exterior, com a abertura de escritórios em países da América Latina e em Portugal.

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