- Publicidade -
- Publicidade -
16.7 C
Balneário Camboriú

Chacina de Sinop fortalece discussão sobre acesso a armas

Página 3 no Instagram
- Publicidade -
- Publicidade -

Leia também

Comissão LGBTQIA+ celebra Dia do Orgulho com moção de apoio à criação da Semana da Diversidade

Neste sábado (28) é celebrado o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAPN+. Em Balneário Camboriú, não haverá nenhum evento ‘oficial’...

Criada associação que promete trazer mais autonomia aos feirantes de Balneário Camboriú 

Foi aprovada por unanimidade (54 participantes - feirantes das feiras da Praça da Bíblia e da Praça do Pescador)...

Encontro Nacional do PSD em Balneário é o primeiro desafio da prefeita Juliana na presidência do partido

A prefeita Juliana Pavan assumiu a presidência municipal do PSD, por determinação da Executiva Estadual, que decidiu que nas...
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

A chacina em Sinop (MT), que matou sete pessoas, dentre elas uma menina de 12 anos, na terça-feira, 21, gerou comoção nas redes sociais e virou tema de debate entre políticos aliados e de oposição ao governo Lula. Enquanto os governistas destacaram o fato de que um dos responsáveis pela tragédia tem registro no Exército como Colecionador, Atirador Esportivo e Caçador (CAC) – grupo que cresceu estimulado por medidas armamentistas durante a gestão Bolsonaro -, a oposição defendeu principalmente a punição dos atiradores.

Os suspeitos dos crimes, Edgar Ricardo de Oliveira, de 30 anos, e Ezequias Souza Ribeiro, de 27, foram identificados por meio de imagens das câmeras de segurança do bar onde aconteceu o crime, motivado, segundo a polícia, pela derrota numa série de partidas de sinuca. Ribeiro foi morto em confronto com policiais nesta quarta-feira, 22. Oliveira segue foragido.

O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flávio Dino, associou a tragédia a uma “irresponsável política armamentista que levou à proliferação de ‘clubes de tiro’, supostamente destinados a ‘pessoas de bem'”.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, prestou solidariedade às famílias das vítimas e afirmou que é de conhecimento “quem é o guru do ódio que estimulou a intolerância e o armamento da população”.

O deputado federal e vice-líder do governo Lula no Congresso, Bohn Gass (PT-RS), classificou a chacina de Sinop como “uma sequência de horror e covardia”: “Bandidos, frequentadores de clubes de tiro, matam, com tiros na cabeça, cada uma das vítimas desarmadas cujo “crime” foi ter ganho deles no jogo”.

- Continue lendo após o anúncio -

O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) também ressaltou o fato de que um dos atiradores tinha registro no Exército como Colecionador, Atirador Esportivo e Caçador (CAC). O ex-presidente do Novo, João Amoêdo, ressaltou que a chacina é “exemplo da irresponsabilidade na definição de políticas públicas e do incentivo à cultura de ódio pelo ex-presidente”.

Aliados de Bolsonaro

Entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, o foco das manifestações foi a punição aos envolvidos. O ex-ministro da Justiça e atual senador Sérgio Moro (UB-PR) defendeu, na prática, prisão perpétua para os assassinos, pena inexistente no código penal brasileiro. “Os dois responsáveis pelos assassinatos covardes em Sinop/MT devem ser caçados, presos, condenados e abandonados na prisão pelo restante de suas vidas”, disse.

A punição também foi defendida pelo senador Magno Malta (PL-ES). “Que esses desgraçados apodreçam na cadeia”, disse. O deputado federal Sargento Fahur (PSD-PR) compartilhou uma reportagem sobre a morte de um dos homens apontados como autor da chacina em Sinop. “Que vá para o inferno esse covarde”, disse o parlamentar.

- publicidade -
Clique aqui para seguir o Página 3 no Instagram
Quer receber notícias do Página 3 no whatsapp? Entre em nosso grupo.
- publicidade -
- publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

Últimas