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Operação Narcos: BOPE ficará em Balneário Camboriú até domingo

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A tropa catarinense do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), que tem sede em São José, ficará em Balneário Camboriú até domingo (20), apoiando a Operação Narcos, que acontece em todo o Brasil, porque junho é o mês do combate ao tráfico internacional de drogas. 

O Comandante do 12º Batalhão de Polícia MiIlitar (BPM) de Balneário Camboriú, Tenente-Coronel Daniel Nunes da Silva, serviu ao BOPE por nove anos e três meses – de 2007 a 2016, e disse que é um grande orgulho receber seus colegas caveiras em Balneário.

“A Operação Narcos é organizada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública em junho porque é o mês de combate ao tráfico internacional de drogas, dia 26 é o grande marco, e estão sendo desenvolvidas ações por todo o país para um combate mais incisivo ao tráfico. O BOPE veio para nos apoiar nisso”, explica. 

Segundo o Comandante, em Balneário estão sendo trabalhados dois eixos:

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1) Inteligência, através do levantamento de informações/mapeamento de pontos de tráfico de drogas;
2) Tropa em terreno: colocando policiais diretamente nessas áreas.

“O BOPE, que é a tropa de elite, veio para nos dar apoio na repressão qualificada. Acreditamos que teremos bons resultados, em maio conseguimos apreender em Balneário quase meia tonelada de maconha, que é um número histórico para a cidade. A Narcos vai durar até o final da semana, queremos mapear pontos de tráfico e podem acontecer prisões, recuperações de áreas que hoje são ocupadas pelos traficantes e repressão de outros crimes, como furtos e receptações, porque o tráfico envolve toda uma ‘cadeia criminosa’”, diz. 

Ele aproveita para contar que, já que é ex caveira, ainda tem muito contato com a tropa do BOPE, mesmo que ela tenha se renovado ao longo do tempo. 

“Um dos policiais que está aqui é filho de um colega que serviu comigo no BOPE, e é muito legal ele ter seguido os passos do pai, hoje sendo caveira também. É um orgulho receber esses policiais abnegados que treinam para ocorrências de altíssimo risco. Tenho um grande amor por essa unidade até hoje”, completa.

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