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Pedagoga que confessou matar marido e esconder corpo no freezer volta à prisão em SC

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(FOLHAPRESS) – A pedagoga Cláudia Fernanda Tavares, que confessou ter assassinado o marido e escondido seu corpo em um freezer em 2022, foi presa em Santa Catarina no sábado (31), após uma decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) suspender seu direito de aguardar o julgamento em liberdade.

O crime aconteceu em Lacerdópolis, cidade de 2.200 habitantes a cerca de 400 km de Florianópolis.

Cláudia confessou à polícia que, na noite de 14 de novembro de 2022, deu três comprimidos de remédio para dormir ao marido, Valdemir Hoeckler, 52, e o asfixiou com uma sacola plástica de supermercado, após ele adormecer.

Em seguida, escondeu o corpo no freezer da cozinha por cinco dias, camuflado entre alimentos e bebidas que chegaram a ser servidos a pessoas que participaram das buscas por Valdemir. O corpo foi localizado no dia 20 de novembro de 2022, e Cláudia se entregou no dia seguinte.

Ela aguardava o julgamento em liberdade, com uso de tornozeleira eletrônica -benefício concedido em agosto de 2023 pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina por ter confessado o crime e colaborado com as investigações. No entanto, foi mandada de volta à prisão na sexta-feira (30) e se entregou no sábado à Penitenciária Feminina de Chapecó, no oeste catarinense, após o Ministério Público recorrer ao STJ.

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A defesa de Cláudia vai recorrer da decisão. Segundo o advogado Matheus Molin, ela cumpriu todas medidas exigidas, compareceu a todos os atos do processo, não reincidiu em delito e tem uma vida de trabalho ativa.

“Cláudia nunca se eximiu da Justiça, mas sim busca incansavelmente mostrar a sua história e comprovar, seja por prova testemunhal ou por prova documental, que sofreu violência doméstica durante 20 anos de relacionamento e que infelizmente precisou matar para não morrer”, disse Molin em vídeo publicado nas redes sociais.

“Como da outra vez eu me entreguei, dessa vez também eu vou me entregar, e que a justiça seja feita”, disse Cláudia no mesmo vídeo.

Na época, Cláudia relatou à polícia que era ameaçada de morte pelo marido e vinha sofrendo violência doméstica há anos, incluindo agressões físicas, psicológicas e sexuais. Em 2019, chegou a obter uma medida protetiva contra ele, mas, posteriormente, o casal decidiu reatar o relacionamento.

No dia do crime, segundo a defesa, Valdemir a teria ameaçado de morte após ela dizer que participaria de uma confraternização com colegas da escola onde lecionava.

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