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Polícia Civil dá dicas de como evitar o ‘golpe do amor’

Golpistas tentam ‘namorar’ virtualmente para então extorquir as vítimas

A Polícia Civil divulgou informações sobre como não cair no ‘golpe do amor’, cada vez mais comum nas redes sociais, com foco principalmente nas mulheres. 

Os golpistas buscam dados de suas pretensas vítimas em aplicativos de relacionamento e namoro. O primeiro contato é feito pelo site ou aplicativo de relacionamento (como o Tinder, por exemplo) e depois pelo WhatsApp. 

Após iniciar conversas amorosas com fotos de uma pessoa fictícia, fazem declarações de amor e conversas sobre o desejo de se mudar para o Brasil ou para o Estado/cidade onde a vítima reside e assim poder viver perto dela. 

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Na sequência, após a vítima já estar envolvida, o golpista pede o endereço residencial e depois informa que está enviando uma caixa (muitas vezes mandam fotos) com joias, numerários e outros itens, que supostamente foram retidos pela Receita Federal. Para retirá-la, a vítima precisa fazer um depósito de um valor, que geralmente varia de R$ 2.500 a R$ 4.000. 

Outros pedem ainda que a vítima invista em suas ‘empresas’ (também falsas), e que ele investirá o valor na Bolsa de Valores, dentre outras abordagens.  

Em alguns casos, o golpista afirma que tem um intermediário no envio da tal caixa e pede que todo o depósito ou parte dele seja feito no nome dessa pessoa. Os golpistas fazem ameaças à vítima e a seus familiares caso não efetue o depósito – muitas vezes com posse de fotos/vídeos íntimos. 

A Polícia Civil pede que o público nunca compartilhe fotos e vídeos íntimos através de mensagens. E, se for vítima de extorsão, procure a delegacia mais próxima e não deposite o valor solicitado.

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