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Balneário Camboriú

Em reunião na prefeitura, ONG Viva Bicho solicitou aumento no convênio

A verba de R$ 140 mil/mês não atende a demanda que dobrou, hoje são perto de 800 cães e gatos no local

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Em reunião com o governo municipal, nesta quinta-feira (6), a diretoria da ONG Viva Bicho, discutiu algumas situações, entre elas a necessidade do aumento do convênio com a prefeitura, para conseguir atender a atual demanda. 

Além disso, a ONG também busca apoio para fazer a obra de esgoto do local, que pode chegar a R$ 100 mil.

O secretário do Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico da cidade, Nelson Oliveira, explicou que a ONG fez reivindicações e que há grandes desafios por estarem atendendo quase 800 animais. 

“O convênio da prefeitura é para atender 400, então eles têm demanda por mais espaço físico, que não temos como nos comprometer com isso, porque legalmente não podemos, mas o que podemos é auxiliar no custeio já que é o único convênio que temos hoje e fazem atendimentos de todas as demandas/encaminhamentos que temos. Hoje repassamos cerca de R$ 140 mil/mês e iremos ver se há como ampliar”, disse.

Nelson comentou também que irão alinhar os trabalhos das diretorias de Bem estar animal e Combate aos maus tratos e que ainda será formada uma comissão para reestruturar as diretorias, para funcionarem de forma conjunta e melhor atender a causa animal. 

“É uma causa com infinitas necessidades de recursos e espaço físico, temos que pensar muito no controle também, com as castrações. A reunião foi esclarecedora, mas temos compromisso e transparência e todos estão com muita vontade de trabalhar”, acrescentou.

Divulgação/PMBC

“Tudo certo, mas nada resolvido’, diz presidente da Ong

O presidente da ONG, Eduardo Capella, afirmou que a prefeita Juliana Pavan está sempre ‘muito disposta em escutar’, mas que o que precisam é de recursos e que, segundo a controladoria de finanças, a prefeitura ‘não tem de onde tirar’. 

“Mas falaram que vão tentar alguma coisa. É aquele ditado: tudo certo, mas nada resolvido. Infelizmente seguimos com o fechamento parcial das demandas por não ter mais instalações”, informou.

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Na última sexta-feira (31) a ONG havia notificado a prefeita sobre não poderem mais receber animais sob júdice, fiel depositário ou qualquer tipo de tutela e casos de inquérito, visto que não dispõe de serviço de hotel para os cuidados individuais, o qual gera custos dobrado para ONG e também responsabilidade dobrada, visto que muitos processos relacionados ao maus tratos demora anos para o trânsito em julgado, todavia em alguns caso o réu é absolvido e assim a devolução dos animais, onde os gastos gerados pelo tempo abrigado na ONG não é ressarcido por nenhum órgão, tão pouco pelo tutor, ficando a ONG com a dívida. 

Para o restabelecimento desse serviço, precisam que se firme um convênio específico.

Situação do esgoto

A ONG também enfrenta um desafio após a Emasa (Empresa Municipal de Água e Saneamento) dar um prazo de 30 dias para que a Viva Bicho regularize o sistema de esgoto, algo que já se desenrola por alguns anos. A obra pode chegar no valor de R$ 100 mil, por isso a ONG também conta com ajuda da iniciativa privada. 

A Viva Bicho fica localizada na Avenida José Alves Cabral, 104, bairro Nova Esperança, em Balneário Camboriú. 

Para ajudar, basta entrar em contato pelo fone (47) 99916 2501.

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