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Governadores da oposição reforçam ataques a Lula em meio a disputa por espólio de Bolsonaro

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Diante da inviabilidade de Jair Bolsonaro (PL), inelegível até 2030, representar a direita nas eleições de 2026 e do avanço do julgamento da trama golpista no STF (Supremo Tribunal Federal), cresce a pressão de governadores da oposição ao presidente Lula (PT), em um cenário que inclui a disputa pelo espólio do ex-presidente.

Nas últimas semanas, os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), tornaram públicos ataques frontais a Lula, que enfrenta também crise de popularidade e críticas de alas à esquerda.

Veja manifestações recentes de políticos da oposição contra Lula.

TARCÍSIO DE FREITAS

Durante ato com Bolsonaro em Copacabana no último domingo (16), Tarcísio de Freitas elevou o tom contra o governo Lula.

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“Ninguém aguenta mais arroz caro, gasolina cara, o ovo caro. Prometeram picanha e não tem nem ovo. E, se está tudo caro, volta Bolsonaro”, disse o governador.

Ele também atacou o petista lembrando casos de corrupção atrelados ao partido na Operação Lava Jato.

Segundo aliados, Tarcísio já admitiu que pode disputar a Presidência em 2026, embora ele tenha negado a possibilidade oficialmente.

A subida de tom no ato de domingo foi lida por bolsonaristas como bem-vinda, segundo apurou a reportagem, e pode ser estratégia do governador para fortalecer seu nome como principal candidato a ocupar a vaga de Bolsonaro na direita.

ROMEU ZEMA

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Também cotado para a disputa ao Planalto em 2026, Romeu Zema trocou farpas públicas com Lula durante evento no último dia 11 em Betim (MG).

Eles participavam da inauguração de um centro de mobilidade quando o governador criticou o petista ao insinuar que o governo federal tinha um número inchado de ministérios.

“Apesar de sermos o segundo estado mais populoso do Brasil, somos o que tem menor número de secretarias: 14. Mas para time ganhar campeonato não precisa de 20, 30 jogadores em campo, não. Precisa de 11 craques e é o que nós temos feito aqui”, disse Zema.

Lula rebateu dizendo que o “importante é discutir a qualidade das pessoas que você tem, os compromissos que as pessoas têm”, não a quantidade delas.

O mineiro também defendeu o Propag (Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados), vetado em parte por Lula.

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Na segunda-feira (17), Zema publicou nas redes sociais frase que atribuiu a Winston Churchill sobre humanos permitirem que um “estúpido lidere a manda”. A reportagem questionou a assessoria do governador se a publicação era voltada ao presidente, mas não obteve resposta.

IBANEIS ROCHA

Também na segunda, Ibaneis Rocha afirmou ter faltado à cerimônia de posse na OAB nacional por causa do presidente. “Não piso na terra arrasada do Lula”, afirmou à Folha de S.Paulo.

Ele enviou uma mensagem para Beto Simonetti, presidente do Conselho Federal da OAB, justificando a ausência. Nela, afirmou que Lula o acusou de “forma leviana” de ser cúmplice de Bolsonaro no 8 de janeiro.

O político também disse que não vai participar de eventos com Lula até que ele se retrate. O presidente já afirmou que Ibaneis foi cúmplice e negligente no caso. O STF, entretanto, arquivou o inquérito que investigava a atuação do governador nos ataques golpistas.

CLÁUDIO CASTRO

No último dia 12, Cláudio Castro afirmou que o governo federal cometeu uma “indelicadeza” e um “rompimento institucional” ao não convidá-lo para participar do G20 depois de pedir ajuda para a realização do evento, ocorrido em novembro de 2024, na capital do Rio.

“Quem cometeu uma indelicadeza ímpar, até um rompimento institucional, foi o governo federal quando não convidou o governador do estado para ir ao G20 mesmo tendo pedido ajuda de R$ 40 milhões para o G20 Social, mesmo tendo cobrado, pedido ajuda na segurança pública. Quem cometeu uma indelicadeza, uma falta de educação e um rompimento institucional foi o governo federal para o governo do estado do Rio, não entendendo que o G20 era um lugar institucional”, afirmou Castro ao portal Metrópoles.

Ele também criticou a atuação do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, dizendo que o chanceler é “fraquíssimo”.

Antes disso, Lula havia se queixado da ausência de Castro em evento na capital fluminense. “Ele foi convidado para vir aqui e convido a todos, até aqueles que, de forma irresponsável, fazem críticas ao meu governo”, disse o petista em fevereiro.

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